Mauro Cezar dispara sobre a seleção brasileira: “Diniz terá que tapar o nariz e suportar muita bobagem”
Jornalista esportivo fez sua análise sobre o time nacional
Reprodução / Jovem Pan Esportes (YouTube)
Em participação no Portal UOL, o jornalista esportivo Mauro Cezar analisou a situação da seleção brasileira. Após indefinição do comandante, ao que tudo indica, Carlo Ancelotti chegará após junho de 2024 e enquanto isso o comando ficará com Fernando Diniz de forma interina. Para o especialista, a decisão terá lados desfavoráveis.
Mauro Cezar detona seleção brasileira
Além da indefinição de um comandante definitivo ou até de um contrato que “prenda” Carlo Ancelotti ainda há outros problemas. A mídia esportiva não está satisfeita com a escolha visando um possível conflito de interesses que faça Diniz convocar jogadores importantes de outros times que possam desfalcar seus clubes na Data FIFA para favorecer o Fluminense.
Sobre este quesito, assim como a contratação de Diniz como técnico interino, Mauro Cezar foi enfático: “eu até acredito que Fernando Diniz não á a ser um sujeito que vai tirar proveito (…) sobre ser honesto, eu acho que sim (…) mas todo mundo vai questionar”. Este comportamento afirma que é normal do futebol, questionar, as teorias de conspiração, etc. Porém, também destaca que o Fluminense tampouco vai gostar de ficar sem seu técnico na Data FIFA.
Assim, na opinião de Mauro Cezar, Fernando Diniz terá que tampar o nariz e suportar muitas coisas”, porque haverá reclamações tanto de torcedores e técnico de times rivais, assim como da própria torcida do Fluminense. Sobre a capacidade de administrar ambas funções, o jornalista não duvida, mas garante que “eram outros tempos, menos competitivos”.
Melhor escolha?
Sobre se é a melhor escolha para o comando da seleção brasileira, Mauro Cezar também afirmou “discordo de Ednaldo Rodrigues afirmando que são técnicos de linhas de trabalho similares, são completamente diferentes (…)”. No entanto, afirma: “mas não acho importante, Ancelotti vai chegar e vai fazer o trabalho dele (…) O Brasil vai ter que zerar a pedra e começar o trabalho de Ancelotti que não há nenhum problema, terá dois anos, tempo suficiente”.

