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Na mira do Vasco, Gustavo Alfaro tinha salário milionário no Equador

Gustavo Alfaro é o favorito para assumir o Gigante da Colina; técnico está desempregado desde que deixou o comando da seleção equatoriana

Por Wilson Pimentel em 11/07/2023 05:52 - Atualizado há 2 anos

Divulgação/ FEF

Desde a saída de Maurício Barbieri, o Vasco da Gama está no mercado da bola em busca de um técnico para a sequência da temporada. Após fracassar nas conversas com Juan Pablo Vojvoda, Ramón Díaz e Rogério Ceni, a diretoria mira Gustavo Alfaro. 

O Torcedores.com apurou que Gustavo Alfaro, que está desempregado desde que deixou o comando da seleção equatoriana, avalia ofertas para seguir trabalhando na América do Sul. Recentemente, ele recusou assumir o lugar deixado por Ricardo Gareca no Vélez Sarsfield. 

Apesar das primeiras conversas terem sido positivas, a diretoria cruzmaltina terá de superar obstáculos econômicos para fechar com o o argentino. Isso porque, Gustavo Alfaro embolsava um salário completamente fora da realidade financeira do Gigante da Colina. 

Atualmente, Abel Ferreira, do Palmeiras, é o técnico mais bem remunerado do futebol brasileiro. O português fatura R$ 2,2 milhões por mês no clube paulista. Jorge Sampaoli e Renato Portaluppi estão atrás do treinador alviverde.  

Ainda segundo apurou a reportagem, Gustavo Alfaro ganhava 700 mil dólares (R$ 4,3 milhões, à época) por mês para comandar a seleção equatoriana. Ele, portanto, embolsou 25,2 milhões de dólares (R$ 123,4 milhões) nos três anos que ficou à frente da “La Tri”. 

Por conta disso, os executivos da 777 Partners tentam seduzir o argentino e sua comissão técnica com um robusto salário fixo, bonificações por metas atingidas e, principalmente, uma premiação atraente para evitar o rebaixamento do clube. 

Trabalho mais relevante não foi no Boca Juniors 

Gustavo Alfaro tem uma grande carreira na Argentina, onde faturou a Copa Sul-Americana, o Campeonato Argentino e a Copa da Argentina pelo Arsenal de Sarandí. O último clube que comandou foi o Boca Juniors onde venceu uma Supercopa da Argentina. 

De 2020 a 2023, ele comandou a seleção equatoriana. Nesse ínterim, foram 35 partidas, 12 vitórias, 14 empates, 9 derrotas, com 44 gols marcados, 35 gols sofridos e um aproveitamento de 34,29%. Além disso, classificou o time para a Copa do Mundo de 2022.

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