Home Futebol Ale Oliveira acusa CazeTV de “lacração desvairada e descabida”, após eliminação do Brasil

Ale Oliveira acusa CazeTV de “lacração desvairada e descabida”, após eliminação do Brasil

Comentarista já havia utilizado redes sociais recentemente para criticar algumas decisões da técnica Pia Sundhage na Copa

Cido Vieira
Cido Vieira é um jornalista graduado no Centro Universitário Uninter que trabalha como redator no Torcedores.com desde 2017, com cobertura focada em futebol brasileiro e mídia esportiva. Acumula dentro de sua trajetória na profissão experiência na área radiofônica, sendo setorista de clubes pernambucanos, cobrindo Brasileirão e Copa do Nordeste.

O empate sem gols diante da Jamaica nesta quarta-feira (02) ceifou os planos do Brasil ir adiante na Copa do Mundo Feminina. Em suas redes sociais, o jornalista Ale Oliveira subiu o tom contra a CazeTV, canal do influenciador Casimiro Miguel, por mudar a linha após a derrocada do escrete nacional.

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Em post no Twitter, Ale Oliveira destacou o fato do canal responsável por transmitir todos os jogos da Copa do Mundo ter criticado a atuação aquém das expectativas contra a Jamaica, mas condenou asperamente o fato da linha editorial ter mudado drasticamente para falar sobre a falta de incentivo ao futebol feminino, isso por parte de alguns profissionais da Caze.

“Que pena, a CazeTV estava falando verdades sobre a vergonhosa campanha, aí do nada, foi pra lacração desvairada e descabida. Impressionante”, disparou Ale Oliveira.

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Em seus posicionamentos, Casimiro Miguel, Ju Cabral e Luis Felipe Freitas foram enfáticos ao destacar as fragilidades e deficiências apresentadas pelo Brasil, apontando a técnica Pia Sundhage como uma das responsáveis pela falta de uma desenvoltura melhor das jogadoras.

Já Fernanda Gentil, in loco, apontou erros na caminhada, mas destacou que as cobranças em torno das atletas para se conquistar uma Copa do Mundo só pelo fato de no cenário atual ter uma estrutura devem ser moderadas.

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“Estrutura se fosse sinônimo direito de sucesso, o Brasil teria no masculino 22 títulos. Então, acho que a gente tem que separar os trilhos, só podemos cobrar das jogadoras no futebol feminino por esse resultado completamente abaixo do esperado, inferior ao que elas vieram fazer aqui”, iniciou Gentil.

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“E não associar a isso (estrutura). O mais cruel ainda é querer o resultado em troca da estrutura que elas têm, que a gente tanto bateu na tecla que é o mínimo, o básico. Seria difícil com a estrutura, e impossível sem ela. É perigoso nesse sentido”, avaliou a jornalista.

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