Home Novidades André Rizek aponta diferença entre Brasil e Jamaica e dispara sobre eliminação: “Um fiasco”

André Rizek aponta diferença entre Brasil e Jamaica e dispara sobre eliminação: “Um fiasco”

Seleção brasileira se despediu de forma melancólica do Mundial Feminino amargando uma situação que não acontecia desde 1995

Cido Vieira
Cido Vieira é um jornalista graduado no Centro Universitário Uninter que trabalha como redator no Torcedores.com desde 2017, com cobertura focada em futebol brasileiro e mídia esportiva. Acumula dentro de sua trajetória na profissão experiência na área radiofônica, sendo setorista de clubes pernambucanos, cobrindo Brasileirão e Copa do Nordeste.

O Brasil ficou pelo caminho na Copa do Mundo Feminina ao empatar sem gols contra a Jamaica nesta quarta-feira (02). Em suas redes sociais, o jornalista André Rizek não poupou críticas pela amarga eliminação do escrete canarinho, citando o quanto o país “parou no tempo” no comparativo com algumas seleções.

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Utilizando a própria Jamaica como exemplo, Rizek fez uma análise breve o resultado obtido nos gramados da Oceania, classificando como um fiasco a eliminação precoce, algo que só tinha sido registrado com o Brasil em duas oportunidades (1991 e 1995).

“Eliminado pela 63a no ranking, de quem ganhamos por 3 a 0 na última Copa. Olha o que Jamaica (com muito mais dificuldade) evoluiu. Olha como a gente (com muito mais tradição, estrutura e investimento) estagnou no JOGO. Porque hoje é dia de falar de JOGO mesmo. Um fiasco”, disparou o apresentador do SporTV.

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Em termos de futuro, Pia Sundhage tem contrato de vínculo na seleção brasileira até o final do ano que vem e deve comandar time nas Olimpíadas. A presença de Marta nos Jogos de Paris, no entanto, ainda é uma incógnita.

DESABAFO DE ANA THAÍS APÓS QUEDA DO BRASIL

Durante a transmissão do embate decisivo na TV aberta, a jornalista Ana Thaís Matos também subiu o tom contra a derrocada do escrete canarinho, criticando o trabalho de Pia Sundhage e da falta de personalidade de algumas atletas do plantel, não tendo citado nomes.

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“O Brasil não teve personalidade. A gente tem confiança na comissão, mas precisamos lembrar que o Brasil é maior. Tem que ter mais personalidade. E tem que ter a responsabilidade das atletas. – A história do Brasil em Copas é gigante. É gigante. Vamos ter alguém que acompanhe o trabalho da comissão se a Pia seguir?”, disparou Ana Thaís.

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