Uma matéria do portal ‘GE’ mostrou o abandono do Estádio de Atletismo Célio de Barros, que fica no Complexo do Maracanã.
O local foi fechado em 2013 e não tem data para reabrir, mas com custos de obra de recuperação estimados em R$ 35 milhões.
Assim, desde o ano passado, setores ligados ao esporte e à política vêm mobilizando-se para reconstruir as pistas e campos que já receberam nomes como Robson Caetano, Maurren Maggi, Michael Johnson, Sergei Bubka e Javier Sotomayor.
A matéria ainda cita que, em 2019, durante o governo Wilson Witzel, o local até chegou a ser reaberto, após a colocação de uma pista de aquecimento, além das reformas das arquibancadas e auditório.
Porém, isso durou pouco e logo foi fechado e usado como hospital de campanha e posto de vacinação no início da pandemia da Covid-19.
Vale citar que o Célio de Barros fica dentro do Complexo do Maracanã, mas não faz parte da concessionária que administra o estádio de futebol.
Reforma de dois anos e custo de R$ 35 milhões
Por fim, nos últimos meses, a comissão de esportes da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro se comprometeu em ajudar a comissão consultiva na reabertura do Célio de Barros.
Assim, um grupo da Alerj procurou a Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio (Emop-RJ), que será a responsável pela execução da obra, avaliada inicialmente em R$ 35 milhões e com duração estimada em dois anos.
