Canal UOL promoveu conversa entre comentaristas para abordar o possível destino de Neymar. Para Rodrigo Mattos, mesmo com interesse do futebol árabe, atacante brasileiro deve pintar na Premier League no final da janela de transferências da Europa.
Fora do PSG
PSG pode estar prestes a perder mais um protagonista ainda nesta janela de transferências. Depois do fim de contrato de Messi, a possibilidade de venda de Mbappé, Neymar pediu para ser negociado, já que deseja voltar ao Barcelona. Após a frustração de não assinar nenhum grande nome até o momento, o Al-Hilal prepara proposta milionária para atrair o brasileiro.
Com a possibilidade de salário exorbitante, para o comentarista Rodrigo Mattos, não há chances do brasileiro pintar no futebol árabe nesta janela de transferências e comentou momento vivido no PSG e o possível destino:
– (…) Eu acho que já tem uma relação complicada de Neymar com a imprensa francesa, já teve vários episódios. Aí o Messi saí, o Mbappé fica nesse vai ou não vai, parece que é o último que está apagando a luz do PSG, ele tem um contrato bom, renovou recentemente (…) tem que ver quem queira pagar o salário e negociar com o PSG, não acredito no Barcelona por conta disso, ele saiu para ter um dos maiores salários no futebol mundial. O Chelsea, já é a segunda vez que o Chelsea está ligado a ele, aconteceu uma negociação na última janela que não deu certo e agora tem essa do Al-Hilal.
Neymar vai para o futebol árabe?
Para Rodrigo Mattos as chances são reduzidas de uma transferência para o Al-Hilal. Apesar da equipe conseguir bancar o salário e o valor da negociação com o PSG, Neymar provavelmente escolherá permanecer na Europa. O comentarista explicou:
– O Al-Hilal é o Jorge Jesus, está olhando de um lado Benzema e do outro Cristiano Ronaldo e está querendo um padrão para o Al-Hilal que está tentando. Tentou inclusive a contratação de Pedro (…) O projeto dos principais clubes, muitas vezes querem dar dinheiro para o jogador, mas não dão dinheiro para os clubes de onde estão tirando o jogador, as propostas no geral não são tão altas para os clubes. (…) Mas se for olhar para o que é melhor para a carreira, para se manter competitivo, talvez fosse melhor o Chelsea.

