Sim, o Atlético-MG fechou as contratações para a atual temporada, com um saldo de R$ 35 milhões em gastos na compra de jogadores, ou seja, na aquisição de direitos econômicos, mais empréstimos de atletas, luvas, e comissões a empresários e intermediários.
Esse valor foi apurado pelo portal ‘GE’, que ainda mostrou que o Galo, há algum tempo, convive com fortes problemas financeiros, e está com muitos valores em aberto nos compromissos assumidos com outros clubes e agentes do futebol.
Ainda, o Atlético-MG também vem com problemas para o pagamento dos salários dos jogadores do elenco.
Assim, no orçamento de 2023, já prevendo o cenário de SAF, definido em julho deste ano, não foi informado quanto o clube gastaria na aquisição de reforços para seu elenco.
Elenco do Atlético-MG ficou mais forte, mas o time não correspondeu em campo
Portanto, o Galo contratou Paulinho e Bruno Fuchs, por empréstimo, depois comprou Edenilson e Patrick, além de Rodrigo Battaglia.
Vale citar que Igor Gomes, Paulo Henrique, Saravia não tiveram custo, e além do zagueiro Maurício Lemos, que rescindiu no Fernabahçe.
Depois, na segunda janela de 2023, o Atlético-MG teve apenas a volta de Alan Franco, emprestado ao Talleres.
Vale dizer que o Galo ainda fez vendas no meio do ano, com as saídas de Allan e Nathan Silva, além do lateral Dodô, liberado ao Santos, e isso deu por volta de R$ 130 milhões em vendas em 2023.
Por fim, no primeiro ano da SAF, em 2024, a previsão do clube é de ter um plano de negócios e que os valores de gastos girem por volta de R$ 40 milhões na aquisição de novos jogadores.

