A CBF promete anunciar na tarde desta sexta-feira (1º) a nova comissão técnica da seleção brasileira feminina e a jornalista Ana Thaís Matos, comentarista da Globo e uma das maiores incentivadoras do futebol feminino na imprensa brasileira revela estar “ansiosa” com a novidade.
Nas redes sociais, a comentarista apontou os nomes analisados pela CBF para a vaga deixada por Pia Sundhage, demitida nos últimos dias após a péssima campanha da seleção brasileira na Copa do Mundo deste ano: Arthur Elias, do Corinthians, Rosana Augusto, do Red Bull Bragantino, e Emily Lima, técnica da seleção feminina do Peru.
“CBF vai divulgar hoje a nova comissão técnica da seleção feminina. 15hs na sede da CBF. Projeto me chama atenção porque fala em ciclo de quatro anos, pensando não só nos jogos de Paris, mas na próxima Copa. Três nomes foram analisados: Emily, Arthur e Rosana. Ansiosa!“, escreveu Ana Thaís.
Confira a nota oficial da CBF:
“A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) irá apresentar nesta sexta-feira (01/09), a nova comissão técnica que estará à frente da Seleção Brasileira Feminina de Futebol pelos próximos quatro anos, visando não só os Jogos Olímpicos de Paris, em 2024, como também a Copa do Mundo de Futebol Feminino FIFA 2027.
A escolha do novo nome que vai comandar a Seleção Feminina se intensificou após conversas do presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, com os seguintes profissionais: Arthur Elias, do Corinthians; Rosana Augusto, do Red Bull Bragantino e Emily Lima, técnica da Seleção Feminina Peruana.
A coletiva de imprensa presencial será às 15h, na sede da entidade, quando também haverá a convocação para a próxima data FIFA, em setembro.”
Ana Thaís revela surpresa diante de saída na seleção feminina sub-20
A CBF oficializou na última quarta-feira (30) a demissão da treinadora Pia Sundhage, que ficou na seleção brasileira por quatro anos. Ana Thaís Matos, uma das maiores críticas ao trabalho da sueca, não se surpreendeu com a decisão da Confederação Brasileira de Futebol e disse:
“CBF oficializa a demissão de Pia Sundhage e não surpreende. A surpresa ficou mesmo pela saída de Jonas Urias e a dúvida sobre como vão montar o departamento da seleção. As demissões não foram só pelos resultados, a CBF é antes de qualquer coisa poder. O futebol feminina é território de poder ali”, avaliou ela nas redes sociais.
