Logo após o Flamengo faturar a Copa do Brasil e a Libertadores no ano passado, Dorival Júnior foi demitido. E as experiências com Vítor Pereira e Jorge Sampaoli em 2023 fazem com que o rendimento do clube esteja muito abaixo do ótimo segundo semestre sob o comando do atual técnico do São Paulo.
Enquanto Vítor Pereira perdeu todos os campeonatos que disputou no começo do ano, Sampaoli é marcado pelo relacionamento complicado com os atletas. Mesmo assim, o argentino ainda pode ser campeão pelo Flamengo, na decisão da Copa do Brasil contra o Tricolor Paulista do próprio Dorival, em 17 e 24 de setembro.
Dessa forma, Eric Faria afirmou em sua conta na plataforma X, o antigo Twitter, que o Rubro-Negro está muito aquém da equipe no ano passado. O jornalista do Grupo Globo respondeu a um internauta, que considerou o Flamengo de 2023 “sem alma” e uma espécie de “PSG sul-americano”.
“Em termos de desempenho e resultado, a temporada esta bem abaixo das últimas mesmo. Voltamos ao exercício de entender os processos. Como ganhou? E por que perdeu? Fácil não é (principalmente nas vitórias), mas pode ser decisivo no futuro para enfileirar conquistas”, opinou Eric Faria, em seu perfil.
Eric Faria rebateu torcedores do Flamengo sobre choro de Lucas Moura
Ao repercutir a tristeza de Lucas Moura com a eliminação do São Paulo ontem (31) na Copa Sul-Americana, o repórter recebeu algumas mensagens de torcedores. Nelas, foram feitas comparações com as possíveis reações dos jogadores atuais do Flamengo. Na opinião de alguns internautas, os atletas estariam indiferentes aos fracassos recentes do Rubro-Negro, como a queda para o Olimpia na Libertadores. A festa de aniversário de Gabigol no começo da semana foi um exemplo apontado.
“Não se mede profissionalismo com lágrimas. Nem acho que chorar mostra que houve mais ou menos sofrimento. Chamou a minha atenção a tristeza absurda do Lucas. Sem juízo de valor ou comparação com qualquer outro atleta ou situação”, publicou Eric Faria.
O jornalista ainda complementou: “Acho que comparar essas situações não são produtivas e nem fiéis. Pessoas reagem de maneiras diferentes”, concuiu.

