Home Futebol Flávio Prado exalta Neymar após quebra de recorde, mas avisa: “Pelé é insuperável”

Flávio Prado exalta Neymar após quebra de recorde, mas avisa: “Pelé é insuperável”

Jornalista elogiou o craque, porém, colocou o histórico atacante ainda muito acima na seleção brasileira; entenda

Por William Nunes em 09/09/2023 17:08 - Atualizado há 2 anos

Vitor Silva / CBF

Na goleada do Brasil sobre a Bolívia pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo, o que mais chamou a atenção foi a marca atingida por Neymar, que ultrapassou Pelé e se tornou o maior artilheiro da história da seleção brasileira.

A questão repercutiu e se tornou o maior foco do jornalismo esportivo do Brasil neste sábado. Muitos questionaram seriamente a comparação e chegaram a afirmar que seria um “desrespeito” a Pelé, enquanto outros, como Flávio Prado, defenderam que, apesar da marca ser extraordinária, o histórico camisa 10 da seleção brasileira ainda é insuperável.

Na visão do comentarista, “são apenas números”, que não representam o todo por trás da comparação entre Neymar e Pelé. Para ele, o atual camisa 10 poderia alcançar o posto de segundo melhor da história da seleção, porém, nunca alcançará o nível atingido pelo tricampeão mundial.

Confira abaixo o trecho:

Neymar ainda precisa de um título para “consolidar” sua história na seleção brasileira

Apesar de ter passado Pelé, Neymar ainda está longe de alcançar a importância que o primeiro teve na história da seleção brasileira. Esse ponto não envolve gols e nem desempenhos individuais específicos e sim títulos de grande importância.

Com o fracasso de Neymar e da seleção brasileira de vencer a Copa do Mundo do Catar, onde caíram novamente nas quartas de final, o atual camisa 10 ainda não venceu o título do mundial, o que costuma ser o transforma um craque em uma “lenda”, status que poucos têm, sendo Pelé um deles.

Apesar disso, a missão de Neymar parece ser cada vez mais difícil. Apesar do desempenho bom nas eliminatórias, o Brasil não fica entre os quatro melhores do mundo desde 2014, sendo que nesse ano, sofreu dois goleadas, 7 a 1 para a Alemanha (semifinal) e 3 a 0 para a Holanda (decisão do terceiro lugar).

Para se consolidar no mínimo como o número 2 da história do Brasil, Neymar terá que quebrar essa marca e conseguir um resultado mais sólido em um mundial.

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