Home Futebol Lisca abre o jogo e solta o verbo sobre trabalho de Sampaoli no Flamengo

Lisca abre o jogo e solta o verbo sobre trabalho de Sampaoli no Flamengo

Técnico gaúcho comentou sobre o colega argentino que comanda o Rubro-Negro

Por Marco Maciel em 11/09/2023 09:39 - Atualizado há 2 anos

Reprodução/YouTube

Atualmente sem clube desde quando deixou o Avaí no fim do ano passado, Lisca participou do Charla Podcast. Na entrevista, o treinador gaúcho avaliou a performance do técnico do Flamengo, Jorge Sampaoli.

Lisca comentou sobre o argentino, de uma forma descontraída. No podcast, o técnico introduziu reforçando a possibilidade de se poder realizar até cinco modificações nas partidas, número ampliado a partir do período de pandemia. Logo, afirmou que não existe mais uma equipe com apenas 11 titulares, pois agora se pode trocar metade dos jogadores na linha.

O treinador aproveitou para elogiar o elenco do Flamengo, formado por pelo menos 20 jogadores do mesmo nível, na opinião de Lisca. “A mídia tá pronta pra isso? Não tá. Ela quer do 1 a 11“, pontuou, complementando. “O Sampaoli não repete time!“.

LISCA ABRE O JOGO SOBRE O TRABALHO DE SAMPAOLI NO FLAMENGO

Lisca lembrou reação de jogador ao ser sacado por Sampaoli

Então, o técnico com passagens por times como Ceará e Santos lembrou de quando enfrentou Sampaoli dirigindo o América-MG, num clássico contra o Atlético-MG. “Esse cara não repetiu, não é de um jogo para o outro, meio tempo para meio tempo” observou, motivando risadas dos entrevistadores.

Lisca citou o exemplo da semifinal do Campeonato Mineiro de 2020, quando o então volante atleticano Jair, hoje no Vasco, marcou um gol no América-MG no jogo de ida. Ao conversar com o atleta antes da partida de volta, na qual ficou na reserva, reproduziu as palavras do jogador. “Não dá para fazer gol. Faz gol vai pro banco“, brincou, proporcionando novas gargalhadas.

Mesmo assim, Lisca ressaltou o respeito dos atletas pela interpretação do jogo e do estilo posicional de Sampaoli. Além disso, o técnico esclareceu que esta característica tática não é novidade. “Nós já fazemos jogo de posição há muito tempo. A Copa de 70 é jogo de posição puro“, avaliou.

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