Daqui a pouco, a seleção brasileira entrará em campo pela primeira vez sob o comando de Fernando Diniz. No Mangueirão, o escrete canarinho receberá a Bolívia, pela 1ª rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo. O jogo desta sexta-feira (08) começará às 21h45 (horário de Brasília).
A partida marcará o retorno de Neymar aos gramados depois de quase sete meses. Sem jogar desde fevereiro, o camisa 10 da seleção brasileira está recuperado de uma fratura no tornozelo e de uma lesão muscular.
Mauro Cezar falou sobre o atacante do Al-Hilal no programa Bate Pronto da tarde de hoje (08), na Jovem Pan. O comentarista lembrou que o atleta fez uma Copa do Mundo “muito abaixo do que se espera dele” no ano passado.
“Neymar é um jogador que, nas últimas temporadas, entrou num declínio. Ele não é um jogador que apareça entre os melhores do mundo. É um tremendo desperdício, pelo talento que esse rapaz tem“, lamentou Mauro Cezar.
Para Mauro Cezar, Fernando Diniz “não é um revolucionário”
O jornalista considerou “exagerados” e “estranhos” os elogios de Neymar a Fernando Diniz na entrevista coletiva. O camisa 10 da seleção brasileira disse nunca ter trabalhado com um técnico como o do Fluminense. “O Diniz não é um revolucionário. É fruto da mediocridade pra baixo que imperou no futebol brasileiro no início deste século“, analisou.
Para Mauro Cezar, Fernando Diniz foge ao estilo atual do futebol brasileiro que é de “rejeição à bola” e jogar “no erro do adversário”. Então, citou como exemplo o clássico entre Corinthians e Palmeiras no último fim-de-semana, do qual considerou “horroroso”.
Por fim, o comentarista afirmou que o nome de Neymar continuará forte na seleção brasileira. “O novo técnico não vai chegar e peitar o Neymar, porque ele ainda é muito grande“, finalizou.

