O Vasco completou um ano da transferência do futebol para a 777 Partners, com o grupo americano comprando 70% da SAF e assumindo o controle das operações, em um negócio estimado pelo clube em R$ 1,4 bilhão.
Com isso, O Gigante da Colina vai receber R$ 700 milhões em investimento até 2026 e ainda a empresa assumiu R$ 700 milhões da dívida do clube, chegando nos R$ 1,4 bilhão.
Sim, com certeza são valores altíssimos, mas foi um ano um tanto quanto turbulento, dentro e fora de campo, como por exemplo os números do Brasileirão Série A.
Algo que não se pode dizer é que faltou investimento, em uma apuração do portal ‘GE’, só o futebol do Vasco teve um orçamento de mais de R$ 300 milhões na atual temporada.
Nesse sentido, uma boa notícia é que os salários estão em dia, sem atrasos e ainda foram 26 contratações, como por exemplo o acerto com Payet demandou um investimento maior por parte do Vasco. Entre salários e luvas, o francês receberá cerca de R$ 1,2 milhão por mês, o maior salário do Gigante da Colina.
Maior receita da história do Vasco
Assim, outra boa notícia é que o Vasco projeta ter a maior receita de sua história em 2023, ampliada, entre outras coisas, pelas vendas de atletas e pelo aumento nos valores de seu patrocínio master.
De maneira contrária, o CT Moacyr Barbosa recebeu melhorias, mas ainda está muito longe do ideal, com a reforma e ampliação do centro de treinamentos sem data para acontecer.
Ainda, nos bastidores foi um ano tumultuado no Vasco, com desgaste na relação entre clube e SAF e ainda a troca do CEO. Luiz Mello sofria oposição de dirigentes do Vasco, desde antes de assumir como CEO da SAF.
Vale lembrar, que logo no início da gestão, na última rodada da Série B, o Vasco conseguiu o acesso, com vitória sobre o Ituano fora de casa.
Por fim, depois disso fez uma campanha dentro do esperado no Campeonato Carioca, com classificação para as semifinais e algumas boas apresentações, mas caiu muito cedo na Copa do Brasil.

