A entrevista coletiva concedida por Leila Pereira segue repercutindo no noticiário esportivo. Na edição desta quinta-feira (12) do programa Jogo Aberto, da TV Bandeirantes, o comentarista esportivo Denílson avaliou que a mandatária do Palmeiras tem razão em algumas alegações e está errada em outras.
De acordo com o ex-jogador, a dirigente está certa ao não se intimidar com os protestos que ocorreram nos últimos dias, mas exagerou ao comentar sobre o lado esportivo do Verdão.
Resumindo: Leila Pereira disse que o Palmeiras mudou de patamar após o começo da parceria com as patrocinadoras FAM e Crefisa.
Além disso, opinou que o clube volta para a Segunda Divisão se não houver a manutenção de um investimento que tenha o mesmo patamar
“Isso eu não concordo. Ir pra coletiva e falar, eu acho justo. (A Leilra Pereira) é a maior representante do Palmeiras hoje, coloca o dinheiro e tem o patrocínio forte. Só que são duas situações”, iniciou Denílson.
“A Organizada, que tanto pro bem quando pro mau, consegue fazer um barulho. Acho que é nesse corte de regalias que ela tem que se manifestar dessa forma”, acrescentou.
Denílson também reconheceu que o Palmeiras se tornou um clube vencedor com os investimentos realizados por Leila Pereira. “O retrospecto da gestão tem dado resposta dentro de campo”, analisou.
O comunicador encerrou falando sobre atos de vandalismo. 40 unidades da empresa em que Leila Pereira é dona amanheceram pichadas nesta semana.
“Essa cobrança parte mais pro campo policial e ela tem razão nisso. Muitas vezes a Organizada tem um comportamento que não condiz com o que é o futebol bonito que a gente gostaria de ver”, concluiu Denílson.
Veja a opinião de Denílson
Palmeiras mira quatro contratações, diz Leila Pereira
A presidente disse expressamente que o planejamento para a temporada 2024 do futebol brasileiro já está sendo executado. Conforme a dirigente, a comissão técnica liderada por Abel Ferreira já definiu qual o perfil e as características de jogo que o Palmeiras deve buscar no mercado da bola.
Leila Pereira reconheceu que contratações “são importantes sim”, mas de nada vai adiantar se o departamento de análise de desempenho sugerir profissionais que não queiram morar no Brasil.

