O jornalista da ESPN escreveu em seu ‘Twitter’ sobre a proibição do mosaico que seria feito por torcedores do Palmeiras no Allianz Parque, no jogo contra o Boca Juniors, pela semifinal da Copa Libertadores.
“Sobre o mosaico que a torcida do Palmeiras está proibida de levar ao Allianz: em Assunção, na véspera de Olímpia x Flamengo, a imprensa paraguaia já anunciava esta incrível (e proibida) recepção vista no estádio. Já se sabia que a multa seria paga pelo clube – que aceitou fazê-lo”, escreveu Gian Oddi.
Com isso, na terça-feira (03.10), a Mancha Verde, principal torcida organizada do Verdão, fez campanha nas redes sociais para tentar liberar um mosaico 3D nas arquibancadas.
Porém, a Conmebol proibiu a montagem, mas com no regulamento é citado uma multa, e com isso a Mancha pediu que o Verdão liberasse o mosaico e arcasse com o valor da multa. Depois, ainda, a própria torcida disse que bancaria os custos.
O Palmeiras tentou a liberação junto a Conmebol
O Palmeiras chegou a falar com a entidade e pedir a liberação, mas a Conmebol referiu ao artigo 19 do Código de Segurança, barrando não só o mosaico como outras ações.
Nesse sentido, após o ‘não’, o Verdão optou por acatar a decisão da entidade sul-americana. Nos bastidores, é ressaltado que o clube preza primeiramente em respeitar tanto o regulamento, quanto a Confederação.
Vale citar que as infrações de regulamento podem resultar em prejuízos bem acima do esperado, já que as multas aplicadas pela Conmebol levam em conta vários fatores, como atrasos para início de jogo, reincidência e queda de objetos em campo.
Sobre o caso do Olimpia, do Paraguai, o clube pagou quase R$ 1 milhão em multas.
Por fim, sem mosaico com o Boca Juniors, mas outras ações, já aprovadas pela Conmebol, serão realizadas no Allianz Parque, nesta quinta-feira (05.10), antes e depois do jogo.
