Home Futebol Sormani “recusa” colocar dois clubes em grupo de elite no Brasil: “Não fazem parte”

Sormani “recusa” colocar dois clubes em grupo de elite no Brasil: “Não fazem parte”

Jornalista destacou caso do Athletico para falar sobre os times mais fortes do futebol nacional

Por Bruno Romão em 21/10/2023 09:16 - Atualizado há 2 anos

Reprodução

Finalista da Sul-Americana, o Fortaleza vem conseguindo ótimos resultados sob comando de Juan Pablo Vojvoda. Dessa forma, o possível título continental pode coroar o projeto de longo prazo desenvolvido nos últimos anos. Apesar disso, na visão de Sormani, o Leão do Pici ainda não está cotado para entrar no grupo de elite dos clubes do Brasil.

Além do Fortaleza, Sormani apontou que o Red Bull Bragantino precisa demonstrar uma grande regularidade antes da “transição”. Neste contexto, o caso do Athletico, campeão da Sul-Americana e Copa do Brasil, foi mencionado como exemplo, tendo em vista a discussão envolvendo a presença do Furacão no grupo.

“A gente está admirado, e não sem razão, por conta do trabalho do Vojvoda e do Caixinha também no Bragantino. Agora, com todo respeito ao Bragantino e ao Fortaleza, uma coisa é dirigir esses times, outra coisa é dirigir os times de elite onde a mídia é muito forte e a pressão é muito maior. O Fortaleza caminha e o Bragantino já flertou muito com a elite. O Fortaleza não faz parte da elite do futebol brasileiro. Para você fazer parte da elite do futebol brasileiro, o Fortaleza vai ter que repetir essas campanhas pelo menos por uma década.“, disse na Placar TV.

O Athletico, que está fazendo campanhas assim há muito tempo, muita gente resiste em colocar o Athletico na elite. Pode vir a ser e torcemos muito para que isso venha a acontecer porque eu gosto muito do Marcelo Paz, um cara que faz bem ao futebol. Tomara que esse projeto prospere e seja longevo por 20 anos na SEO da SAF do Fortaleza.”, completou.

Por fim, Sormani destacou que Vojvoda e Pedro Caixinha ainda precisam provar seu valor em um dos gigantes do Brasil. Diante disso, caso eventuais transferências envolvendo Corinthians e Flamengo ocorram, os dois técnicos podem mostrar a capacidade de trabalhar rodeados por uma grande pressão.

“Eu queria ver o trabalho do Caixinha no Corinthians, do Vojvoda em um Flamengo… entendeu? É completamente diferente.”, concluiu.

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