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Téo José diz que SBT “não deve nada” para Globo e explica críticas na Libertadores

Narrador exaltou cobertura da emissora ao longo de três temporadas no torneio continental

Por Bruno Romão em 25/10/2023 17:43 - Atualizado há 2 anos

Reprodução

Após o SBT adquirir os direitos de transmissão da Libertadores, Téo José retornou ao canal para estar à frente das principais partidas. Dessa forma, o locutor fez questão de exaltar o trabalho desenvolvido para garantir a melhor cobertura possível aos telespectadores. Em entrevista ao podcast “Tomando Uma Com“, o profissional destacou que a emissora de Silvio Santos “não deve nada” para a Globo em qualidade.

Além disso, Téo José destacou que a exibição da Libertadores fortaleceu o departamento esportivo do SBT. Atualmente, o narrador divide o posto de principal nome do setor na emissora com Cleber Machado.

“Depois que acabou o Fla-Flu, o resultado tinha dado certo e uma ótima repercussão, eles me procuraram. Não só eu, mas outras pessoas que estavam só naquele dia na produção foram contratadas para o projeto e estão lá até hoje. Ali foi uma porta aberta. Para mim, foi muito legal porque eu sempre gostei de trabalhar no SBT e uma possibilidade de voltar a São Paulo (…) É uma casa que quando entra em evento, entra com uma força grande, a estrutura que o SBT tem de evento… eu nunca trabalhei lá, mas eu acho que não deve nada para Globo.”, disse.

Apesar dos elogios, o SBT não foi unanimidade durante o tempo em que transmitiu a Libertadores. Mesmo assim, Téo José apontou o cenário político como motivação para o tom das críticas, algo que influenciou em avaliações negativas.

“A gente quando começou a Libertadores, o Brasil estava polarizado em direita e esquerda, e carimbaram o SBT como direita (…) Tudo que acontecia de errado, que acontece na Globo e Band, eles diziam que o SBT não tinha expertise. O sinal vinha da Conmebol. Já na edição, no título do Flamengo, quem produzia era a Conmebol. Eu nunca tive dúvidas, o time era muito bom. Era eu, Mauro Beting, um monstro, a Nadine, melhor comentarista de arbitragem da TV, André Galvão de repórter, e a Fernanda (Arantes), uma aposta que a gente fez. A gente foi muito flechado por uma questão política e porque não era a Globo.“, completou.

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