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O trabalho de Fernando Diniz na seleção brasileira já é contestado na mídia esportiva. Apesar do tempo curto, os resultados e, sobretudo as atuações da equipe resultou na queda para o quinto lugar nas Eliminatórias. Ao mesmo tempo, fica a dúvida se o treinador será mesmo interino até a chegada de Carlo Ancelotti. No Domingol com Benja, na CNN Brasil, o assunto rendeu.
Na Espanha, a imprensa local noticiou nos últimos dias que o Real Madrid se movimenta nos bastidores para renovar o contrato do italiano por mais duas temporadas, o que frustaria os planos da CBF. Benja, porém, acredita que o mesmo vai assumir a seleção brasileira em 2024. “Acho que vai ser ele”.
Na terça, o Brasil enfrenta a Argentina, atual campeã do mundo e líder das Eliminatórias. Com Messi e cia, os hermanos esperam se aproveitar do momento instável da seleção canarinho para conquistar um bom resultado. Na rodada anterior, perdeu em casa para o Uruguai e busca reação.
Buscando minimizar os erros cometidos contra a Colômbia, Diniz promoverá mudanças na escalação do Brasil. Segundo o ge.com, sai Renan Lodi e entra Carlos Augusto na lateral esquerda para dar uma segurança defensiva maior. Ainda no treino realizado na Granja Comary, no sábado, o treinador escalou Gabriel Jesus no ataque, na vaga de Vini Jr, lesionado.
Recuperado de uma lesão muscular, Gabriel Jesus não atua desde o dia 24 de outubro. Mesmo inativo no Arsenal, foi convocado e fez parte do tratamento no Rio.
O provável Brasil contra a Argentina tem Alisson, Emerson Royal, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Carlos Augusto; André e Bruno Guimarães; Martinelli, Gabriel Jesus, Rodrygo e Raphinha.
Benja diz que seleção brasileira não é mais temida
Mais do que o resultado, Benjamin Back demonstra preocupação pela falta de futebo propriamente dito da seleção. Diante da Colômbia, o time brasileiro apresentou sérios problemas defensivos e escapou de um placar ainda maior. O profissional diz que os rivais não respeitam como antes.
“A seleção brasileira não está jogando absolutamente nada. O Brasil não coloca mais medo. Não é uma seleção ruim, mas é comum. O futebol jogado é de segundo escalão”, afirmou.