Home Futebol Carlos Alberto revela o time mais desunido que ele jogou: “União é arroz”

Carlos Alberto revela o time mais desunido que ele jogou: “União é arroz”

Ex-meia relembrou a sua passagem pelo Timão em 2005

André Salem
Jornalista desde 2016, redator do Torcedores.com desde 2022. Apaixonado pelo futebol brasileiro, escrevo principalmente sobre o Brasileirão Série A.
Carlos Alberto revela o time mais desunido que ele jogou: "União é arroz"

Reprodução

O ex-jogador Carlos Alberto foi um meio-campista de muito destaque e títulos. Com passagens por Fluminense, Corinthians, São Paulo, Vasco, Botafogo, Grêmio, Porto-POR, Werder Bremen-ALE, entre outros, o jogador venceu títulos importantes.

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Foi campeão da Champions League, Mundial de Clubes, Brasileirão, Copa do Brasil, Campeonato Português, entre outras conquistas.

Time mais desunido que Carlos Alberto jogou

Em entrevistas ao “Charla Podcast”, Carlos Alberto contou episódios marcantes da sua carreira. O ex-jogador relembrou, inclusive, uma briga que teve com o atacante Tévez, na época do Corinthians, em 2005.

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Carlos Alberto, então, disse que não falava com o Tévez e que esse time do Corinthians foi o mais desunido que ele já jogou.

“Eu e o Tévez não se falava. Por um período a gente até conversava, mas nunca fomos amigos. Até porque tínhamos gostos diferentes. Ele não bebia, ele comia arroz com salada e eu gostava de picanha. Gostava de samba e ele de cumbia. Mas dentro do campo a gente se respeitava. Se dessem porrada nele eu dava nos outros. E se dessem em mim, ele dava nos outros. E a gente ganhou.”

“O time mais desunido que eu joguei foi esse Corinthians. União é arroz. Você não precisa ser amigo de ninguém, precisa só jogar. Dentro do campo que vocês precisam se respeitar. Se puder ter uma comunicação fora do campo, melhor ainda. Mas, se não tem, esquece”, disse.

Briga com Tévez

Então, ainda no Charla, Carlos Alberto contou como iniciou a sua briga com o argentino Tévez, quando ambos atuavam pelo Timão.

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“Em um rachão, tinha dois times: o meu e o do Tévez. Aí o Tévez deu um carrinho no Dinelson e eu fui falar com ele. Falei que no dia seguinte tinha jogo, para ele pegar leve. Porque o rachão da véspera de jogo é só para brincar, não é para ninguém se machucar. Ai o Tévez cuspiu na minha cara. E o resto vocês já sabem”, contou.