Imagem de Casagrande
A penúltima rodada do Brasileirão Série A promete ser eletrizante. Se a disputa pelo título permanece indefinida, a quarta vaga no rebaixamento também está em aberto. No domingo, Bahia, Vasco, Santos e Cruzeiro podem se livrar ou deixar tudo para o último jogo, aumentando assim o cenário dramático. No Fim de Papo, do UOL Esporte, Walter Casagrande foi sincero e indicou aquele com maiores riscos de queda para a segunda divisão.
Segundo Casão, o time que está numa situação mais delicada é o Vasco da Gama, sobretudo pelos adversários que terá pela frente. Neste final de semana, pega o Grêmio, em Porto Alegre, brigando ainda por uma vaga no G-4 da Série A. Além disso, o jogo marca a despedida de Luis Suárez na capital gaúcha.
Na última rodada, o Cruzmaltino recebe o Red Bull Bragantino, que matematicamente ainda pode alcançar um lugar na fase de grupos da Libertadores.
“Eu acho que o Vasco é o mais ameaçado”, diz Casagrande.
Da mesma forma imagina Renato Maurício Prado, mas enxerga também um fio de esperança. “O Vasco decide lá no estádio do Grêmio. Ele tem capacidade de tirar ao menos um ponto do Grêmio. Não vejo o Grêmio tão bem. Ele sofreu contra o Goiás. O primeiro tempo foi 1 a 0, mas poderia ser mais. Eu acho que o Vasco vai ganhar ponto lá”, avaliou.
No mesmo horário, o Santos enfrenta o Athletico, na Arena da Baixada, em Curitiba. Com 43 pontos, o Peixe é o 15ª colocado, sendo dois de vantagem para o primeiro time dentro da degola. Na última rodada, recebe o Fortaleza, na Vila Belmiro.
Mauro Cezar repete Casagrande e indica último rebaixado no Brasileirão
Assim como Casão, o jornalista Mauro Cezar avalia um cenário dos mais complexos para o Vasco da Gama. Apesar do tropeço em casa para o Corinthians, o Cruzmaltino contou com a ajuda de rivais para manter um pingo de esperança na salvação.
“O Vasco está com um pé na Série B. A situação é bem delicada, ainda não é boa. Embora esteja fora do Z-4, São Paulo e Fluminense deram uma nova esperança aos vascaínos que tentam evitar o quinto rebaixamento”, aponta o jornalista.
