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FalleN se sente mais ambientado na FURIA; entenda

Jogador icônico explicou como foi a sensação de jogar pela nova equipe.

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FalleN, arT, guerri, integrantes da FURIA

HLTV

Gabriel “FalleN” Toledo completou seis meses de FURIA no último dia 3, mas foi só recentemente que o Verdadeiro se sentiu mais ambientado ao time alvinegro. Essa é um declaração feita por ele em vlog da organização sobre a participação na BetBoom Dacha.

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O jogador explicou que o que ajudou a se sentir mais a energia da equipe FURIA foi o discurso de Marcelo “chelo” Cespedes antes da final do Elisa Master Espoo, vencido pela equipe brasileira no dia em que FalleN completou seis meses de time:

“O dia que o chelo fez o discurso na final me ajudou a quebrar esse dilema do pertencimento. Foi quando comecei a me sentir mais parte do grupo.

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O sentimento daquele ‘1, 2, 3, FURIA foi diferente, foi muito diferente dos primeiros. Eu consegui naquela vibração de time sentir realmente que estou em um grupo e faço parte dele”, disse FalleN.

Dilema de FalleN

Na conversa que antecedeu a participação na BetBoom Dacha, FalleN também falou que havia um dilema em entrar na FURIA e que a entrada no time não foi fácil.

“Foi um dilema para mim e ainda é um pouco. Tivemos de juntar duas gerações diferentes. Vocês são de uma geração posterior a minha, que era rival e, para eu me sentir parte do grupo, por mais que existia um ‘vamos FURIA’, de onde vem esse grito, esse desejo?”, afirmou.

“Muitas das vezes que nós gritávamos o ‘vamos FURIA’, eu escutava e, inevitavelmente, para mim ainda era estranho.

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Eu não me sentia parte 100%, sendo bem sincero. Você vai tentando se acostumar e essa sensação de pertencimento já existia no começo, mas por uma origem errada para mim. Só que mais recentemente isso foi mudando”, completou.

FalleN disse ainda que outro fato que o ajudou a se sentir mais ambientado no time ter visto dos brasileiros nas primeiras fileiras da torcida durante o Elisa Masters Espoo: “Comecei a olhar para eles e bateu uma ‘brisa’, acabei percebendo que me via nesses torcedores porque eu, com 18 e 20 anos, era apaixonado por CS.

É muito louco estar ali. Comecei a pensar que precisava me conectar com a vibração deles e isso me deu um gás”.