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Depois da derrocada do Fluminense pelo placar de 4 a 0, o jornalista Galvão Bueno se manifestou nas redes sociais nesta sexta-feira (22). Na interação com o público, ele pediu para que os torcedores do time carioca faça uma acalorada recepção à delegação no desembarque em solo brasileiro.
Na visão do narrador, a temporada do Fluminense foi excelente e não pode se basear somente na amarga derrota frente ao Manchester City.
“Torcedor do Fluminense, receba seu time no aeroporto!! O ano foi brilhante!! A decisão que não precisava ter sido assim!! Uma pena!! Fiquei triste!!”, disse Galvão Bueno na legenda do post.
“Eu fiquei triste com a derrota do Fluminense, por conta da goleada e da forma que ela aconteceu. Eu disse antes que acreditava, por que o City não por um grande momento. Ele tinha ausências importantes. E o Fluminense jogou como ele joga, e acho que tinha que ser assim mesmo. Tomou um gol absurdo”, avaliou o narrador, complementando na sequência.
“Mas aos 25 minutos, o Fluminense mandou no jogo. Teve uma hora que ficou quase três minutos com a bola no pé. Teve o lance do pênalti, mas que foi anulado por conta do impedimento. Dá nervoso sair jogando atrás, mas dá certo, e o City joga assim. Esse futebol do Diniz depende de alguns jogadores, e eles não aguentam jogar neste estilo nos 90 minutos”, disse Galvão Bueno.
Galvão Bueno chegou a pedir Fluminense ofensivo
Em post ao longo da semana, antes do duelo entre as duas equipes, Galvão Bueno tinha prospectado que o Fluminense não poderia ter um estilo de jogo de somente se defender e entregar a posse de bola para o City. De certa forma, a forma com que o time de Diniz atuou correspondeu às expectativas do narrador, já que o Tricolor mostrou sua característica de jogo contra o time europeu, mesmo passando alguns sustos.
“Dá para ganhar o título mundial? Dá! Se o Fluminense jogar como Fluminense. Não pode ser como nos últimos títulos mundiais, do São Paulo contra o Liverpool, do Inter contra o Barcelona e do Corinthians contra o Chelsea, que jogaram trancados, fechados e por uma bola”, avaliou o narrador.

