Imagem do elenco do Palmeiras
Depois de conquistar o título do Brasileirão, o Palmeiras agora projeta como será a próxima temporada. Além do futuro indefinido de Abel Ferreira, o clube corre atrás de reforços e também trabalha com a possibilidade de perder um ou outro atleta do elenco. Segundo informações do ex-goleiro Velloso há um que despertou o interesse de um rival nacional.
De acordo com o comentarista do “Os Donos da Bola”, da Band, trata-se de Breno Lopes que está na mira do Fortaleza. No início deste ano, o Leão do Pici já havia demonstrado o desejo de contar com o atacante, mas pesou a vontade do atleta. Desta vez, o mesmo pode ser envolvido na negociação com Caio Alexandre, que está na pauta do Verdão.
“O Fortaleza quer o Breno Lopes, inclusive ele pode entrar nesse negócio com o Caio Alexandre. No início do ano o Fortaleza queria ele, mas não quis sair. Agora volta a pedir ele nesta negociação e pode ser o seu próximo destino”, revelou Velloso.
Autor de gols decisivos na história do clube, Breno Lopes tem contrato até dezembro de 2024. Apesar de críticas da torcida, o atacante sempre contou com a confiança de Abel Ferreira. Na falta de alternativas, o jogador teve sequência e, dentro de campo deu a resposta inesperada.
Nesta temporada foram 60 jogos, com oito gols e quatro assistências.
Abel Ferreira não garante permanência no Palmeiras
Ainda no gramado do estádio do Mineirão, Abel Ferreira comemorava efusivamente seu nono título pelo Palmeiras. Indagado se fica ou não para 2024, o treinador desconversou e novamente reclamou do desgaste que é trabalhar no futebol brasileiro.
“Vocês sabem que tenho contrato, no futebol não posso garantir nada. Quando cheguei aqui não podia prometer títulos, só uma equipe de qualidade. Eu tenho contrato e qualquer coisa que aconteça, não sei o que vai acontecer. Estou cansado, preciso de férias. Dia 17 já voltamos a competir. É muito difícil para mim”, afirmou.
Nas últimas semanas, Abel tem tido seu nome vinculado ao Al-Sadd, do Catar. A princípio, já haveria até mesmo um acordo de palavras entre as partes, negado pelo próprio português.
