RMP prevê disputa entre quatro clubes do Brasileirão em 2024: “Treinadores cascudos”
Jornalista inclui Abel Ferreira em projeção envolvendo o futebol nacional na próxima temporada
Renato Maurício Prado apontou clubes mais fortes do Brasileirão.
Por conta do virtual título do Palmeiras no Brasileirão Série A, o jornalista Renato Maurício Prado já projeta o ano de 2024. Acreditando que o técnico Abel Ferreira vai seguir à frente do time alviverde, houve uma sinalização de que outros três clubes serão os responsáveis por protagonizar uma disputa particular em solo nacional. Flamengo, Fluminense e Atlético-MG foram apontados como principais concorrentes do Verdão.
Além do técnico palestrino, RMP elogiou Tite, Fernando Diniz e Felipão. Neste cenário, os treinadores em conjunto com os respectivos elencos foram mencionados para embasar o discurso do jornalista.
“Depois da entrevista do Abel eu fiquei com a impressão que ele fica. Quando ele termina com aquela história de ‘uma coisa que não sou é ingrato’, eu tenho a sensação que ele vai ficar mais um ano.”, disse no programa De Primeira.
“Em 2024, teremos Abel no Palmeiras e podemos ter um duelo de treinadores cascudos muito interessante. Vamos ter o Tite no Flamengo, o Abel no Palmeiras, o Felipão no Atlético-MG, e o Diniz no Fluminense. Vai ser um quarteto interessante com times bons. Eu acho que esses quatro terão times fortes e vai ser muito legal ver o duelo entre esses quatro.”, completou.
Fato mais surpreendente do Brasileirão
Adotando um discurso similar ao de PVC, Renato Maurício Prado elegeu a “pipocada” do Botafogo como o fato mais inesperado do Brasileirão. Destacando a vantagem do Glorioso no topo da tabela, o comunicador apontou um cenário inacreditável no segundo turno do campeonato, tendo em vista a posição do clube carioca fora do G-4 antes da última rodada.
“O mais absurdo desse ano é a derrocada do Botafogo no segundo turno. Eu não conheço nenhuma derrocada igual na história. Eu nunca vi ninguém desabar dessa forma como o Botafogo. Dissolveu! Uma coisa inacreditável.”, afirmou.

