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Riva é um apaixonado por pássaros (Divulgação/TV Cultura)
Nesta segunda-feira, 25 de dezembro, às 20h15, como parte da sua programação especial de fim de ano, a TV Cultura exibe o documentário inédito: Rivellino, histórias do tempo que voa. A produção original da emissora conta histórias da vida do ex-jogador, desde suas maiores glórias à face mais pacata de sua vida, observador e criador de pássaros, além da sua amizade com Pelé e Maradona.
Quem vê Roberto Rivellino em seu sítio onde vive, em Vinhedo, interior de São Paulo, dá de cara com um homem que gosta de reunir os amigos e cozinhar, que alimenta a paixão de observar as aves, não imagina que tem à sua frente um dos maiores ídolos da história do Corinthians, Fluminense e da seleção brasileira, campeão do mundo, em 1970, no esquadrão que também contava com o Rei Pelé, Jairzinho, Tostão e tantos outros.
Rivellino é comentarista da Cultura desde 2012
Desde 2012, o “Bigode”, como também é conhecido, faz parte da TV Cultura como comentarista no Cartão Verde, programa. Agora, Riva surge na tela da Cultura de outro jeito: como personagem de um documentário em sua homenagem, mostrando desde sua origem como atleta até suas conquistas mais importantes e seus lados menos conhecidos.
Vale lembrar que o ex-jogador, também marcou época comentando jogos na Band, nas décadas de 90 e início dos anos 2000, ao lado de nomes como Luciano do Valle e Silvio Luiz.
Primeira declaração sobre a morte de Pelé
O projeto também conta com registros fotográficos da infância de Rivellino, cedidos pela família do jogador, assim como sua primeira declaração pública depois da morte de Pelé, ocorrida em 28 de dezembro de 2022, e grande amigo e companheiro de seleção.
Rivellino nos campos
Formado nas categorias de base do Corinthians, ele jogou no Timão de 1965 à 1974 disputando 474 jogos com 141 gols. Neste período, não conquistou nenhum título, importante, com a camisa alvinegra. Em 1975, desembarcou no Rio de Janeiro para jogar no Fluminense por mais três temporadas. Lá, Rivellino se sagrou bicampeão carioca de 1975 e 1976. O ex-meia encerrou a carreira em 1981 sendo um dos primeiros brasileiros a ser contratado pelo futebol da Arábia Saudita no Al-Hilal.
