Corinthians pode não ter estreia de Gustavo Henrique em breve; saiba o motivo
Testes apontaram problema físico em zagueiro que deve adiar estreia com o Timão até recuperação
Como de praxe, antes da contratação de um atleta, o time é obrigado a realizar testes físicos. Durante o processo de Gustavo Henrique, os testes feitos pelo Corinthians apontaram a presença de déficit de força muscular em uma das pernas do zagueiro. Desta forma, o jogador terá que passar por um tratamento específico, conforme confirmado pelo jornalista Rodrigo Vessoni.
Estreia de Gustavo Henrique no Corinthians
Segundo informações da TNT Sports, uma avaliação isocinética, que é um exame que realiza uma avaliação muscular no atleta e sempre é aplicado para novos contratados detectou o problema do jogador. A notícia foi recebida com preocupação pela diretoria, pois Gustavo Henrique seria considerado a melhor opção para substituir Veríssimo.
Desta forma, o Corinthians deve fazer com que o zagueiro passe mais tempo realizando trabalhos específicos no CT Dr. Joaquim Grava. A sua estreia no clube será adiada, mas ainda não há uma especificação de quanto tempo demorará para voltar em plena forma.
Em publicação na sua conta X, antigo Twitter, o jornalista Vessoni apontou a situação médica do jogador. Além disso, escreveu: “Casos como esse de Gustavo Henrique são detectados pelos clubes por meio de uma avaliação isocinética. Teste esse, aliás, responsável por diagnósticos como esse de outros contratados pelo clube no passado como, por exemplo, Alexandre Pato na temporada 2013”.
Portanto, sem Veríssimo e Gustavo Henrique na recuperação, o Corinthians deve continuar acionando Caetano. Sob o comando de Mano Menezes, o filho do Terrão estreou no Paulistão no último compromisso com bom desempenho. Reserva na temporada 2023, o jogador procura ganhar espaço como titular absoluto e pode se tornar mais importante no esquema tático do clube durante este período.
Apesar da saída de Veríssimo e o desfalque de Gustavo Henrique, o Corinthians não deve ir ao mercado da bola procurando soluções. Com 4 jogadores para a zaga, além das dificuldades financeiras, a gestão acredita apenas em reforços para outros setores.
