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Flamengo tem obstáculo do Real Betis para negociar Luiz Henrique

Rubro-Negro busca a contratação do atacante ex-Fluminense, mas enfrenta dificuldades na negociação

Rafael Alaby
Rafael Alaby é jornalista diplomado pela FIAM (Faculdades Integradas Alcântara Machado), com passagens pela Chefia de Reportagem de Esportes, da TV Bandeirantes, em São Paulo e site KiGOL. Pós-graduado em Jornalismo Esportivo e Negócios do Esporte (FMU)
Flamengo enfrenta dificuldades com o Betis para avançar em negociação por Luiz Henrique

Luiz Henrique, atacante do Betis, em ação contra o Villarreal pela La Liga. (Aitor Alcalde/Getty Images)

Com apenas a contratação do meia De la Cruz confirmada, o Flamengo ainda segue no mercado em busca de mais reforços. Contratar um atacante é uma das prioridades. Luiz Henrique, do Real Betis, é o principal alvo, porém, o clube vem tendo dificuldades em avançar no negócio.

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De acordo com o repórter Julio Miguel Neto, o Real Betis praticamente rechaçou um empréstimo sem compensação ou remuneração financeira como desejava o Flamengo, que apresentará um novo modelo, mas já sabe que terá que abrir os cofres para ter o atacante por uma temporada.

O Betis prioriza uma venda de Luiz Henrique desde que o valor atenda aos seus desejos.

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O desejo do ex-atacante do Fluminense é retornar ao Brasil. Johnny Max, seu agente, e o Stéfano Castagna, seu empresário na Europa, sinalizaram positivamente ao projeto apresentado pelo Flamengo.

Ainda de acordo com o jornalista, o Flamengo não descarta oferecer uma proposta de 11 milhões de euros (R$ 58,6 milhões) em forma parcelada ao Betis. O Rubro-Negro segue confiante em desfecho positivo na novela.

Em entrevista coletiva, Ángel Haro, presidente do Betis, comentou sobre os rumores da saída de Luiz Henrique para o Flamengo.

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“O clube tem que estar atento às opções que são dadas. Para uma saída, fale primeiro com o treinador, seus agentes, e depois o clube avaliará se o interesse é razoável. Para um jogador chegar é preciso que aconteça saídas. Se o limite do elenco não for liberado não haverá chegadas”, disse.