Mauro Cezar durante participação em programa da Jovem Pan Esportes (Foto: Reprodução Jovem Pan Esportes)
Nas últimas janelas de transferências, o futebol árabe investiu pesado para atrair grandes jogadores. Entretanto, os nomes importantes jogando na liga Arábia Saudita podem não permanecer durante muito tempo no país. O comentarista esportivo Mauro Cezar Pereira usou as suas redes sociais para ironizar as justificativas dos atletas.
Mauro Cezar ironiza jogadores na Arábia Saudita
Durante muitos anos, a maioria dos jogadores no final da carreira optavam por deixar a Europa com destino aos seus clubes formadores em outros continentes ou ir para a MLS. Entretanto, atualmente um dos principais destinos é a Arábia Saudita por conta dos grandes investimentos, mas a permanência pode parecer complicada.
O comentarista esportivo reagiu no X, o antigo Twitter, a uma postagem da conta “Curiosidades Europa” que citou a possibilidade de saída de muitos atletas.
“Muitos jogadores já estão pensando em deixar Arábia Saudita. Eles ficam desanimados com o clima, a cultura, o baixo público nos estádios e os direitos das mulheres. Um verdadeiro êxodo poderá ocorrer no próximo verão”, escreveu o responsável pela página.
A postagem compartilhada trouxe um adendo com a opinião de Mauro Cezar sobre esta questão. No comentário, o especialista ironizou as reclamações dos atletas afirmando:
“Nossa, os ingênuos atletas não sabiam que seria assim? Tadinhos”, respondeu.
A opinião do comentarista esportivo critica a possível falta de conhecimento dos jogadores sobre o local. A cultura da Arábia Saudita é conhecida internacionalmente pela sua diferença em relação aos costumes do mundo Ocidental. Porém, a maioria dos atletas acaba aceitando as propostas muito pelas ofertas econômicas oferecidas.
Atualmente, a liga da Arábia Saudita conta com nomes importantes como: Cristiano Ronaldo, Benzema, Roberto Firmino, Neymar, Malcolm, Sergej Milinkovic-Savic, entre outros. Porém, se as reclamações continuarem, alguns destes nomes podem acabar deixando a liga e outros atletas podem não querer escolher partir para o futebol árabe.

