Lewandoski pelo Barcelona derrota para o Girona, na LaLiga (David Ramos/Getty Images)
O planeta do futebol viu a premiação do Fifa The Best como polêmica nesta segunda-feira (15). Pela oitava vez na carreira, Lionel Messi foi eleito o melhor jogador do mundo pela entidade.
A contestação pelo prêmio dado ao craque argentino é devida ao período de avaliação, entre 19 de dezembro de 2022 (um dia após a final da Copa do Mundo) a 20 de agosto de 2023. Nesse período, o atleta ganhou “apenas” um Campeonato Francês pelo PSG, partindo para o Inter Miami em junho. Os outros concorrentes eram seu ex-companheiro Kylian Mbappé e Erling Haaland, artilheiro norueguês que empilhou troféus com o Manchester City na última temporada.
Messi e o camisa 9 dos Citizens totalizaram 48 pontos. No desempate, o número 10 levou a melhor por ter sido apontado mais vezes como melhor jogador do mundo pelos capitães das seleções que votaram.
Um deles foi Robert Lewandowski, da Polônia. Em sua votação, o argentino foi o 1º, Ilkay Gündogan, do City, foi o 2º e Haaland o terceiro. Seus conterrâneos, o técnico da seleção, Michał Probierz, optou por Kevin de Bruyne, também do City, Messi e Haaland, enquanto o e o jornalista Michał Pol cravou o pódio com Haaland, de Bruyne e Victor Osimhen, do Napoli.

