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André Rocha repercute atitude dos torcedores do Flamengo: “Desespero”

Jornalista entende que as vaias ao atacante Pedro são mais um gesto de “ultima chance” para Gabigol do que críticas fundamentadas.

Luiz Henrique Santos
Olá, sou Luiz Henrique Santos, tenho 10 anos de experiência como produtor de conteúdo esportivo. Com formação em radialismo no SENAC Bauru e com passagens por The Playoffs, Rádio EsportesNET , atualmente no Torcedores.com, onde estou desde 2014, cobrindo finais de Sul-americano de Basquete e fiz especial de NFL Draft. Apaixonado por futebol e esportes americanos. Fotografia de rua é meu grande hobby.
André Rocha repercute atitude dos torcedores do Flamengo: “Desespero”

Gabigol assina camisa de torcedor do Flamengo (Divulgação/Paula Reis/Flamengo)

Em sua coluna no site ‘S1Live’, o jornalista André Rocha repercutiu a atitude da torcida do Flamengo, ao vaiar o atacante Pedro na saída de campo, durante a partida do Flamengo contra o Boavista, na terça-feira (20).

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Em sua coluna, o jornalista diz que os fãs do camisa 10 do Flamengo, que só fez dois gols até o momento, esperam a volta do grande momento do jogador, enquanto o atacante não conseguir repetir as grandes atuações que teve em anos anteriores.

Rocha cita o fato de Gabigol ter 27 anos, mesma idade que Zico começou seu auge no Flamengo, esperando que o atual camisa 10 do time da Gávea estivesse mais maduro, inteligente e produtivo, mas que a realidade do jogador é o banco de reservas.

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O jornalista também menciona que a torcida “sente” que Gabigol “não é mais a solução para os problemas” do ataque do Flamengo, não tem gritado seu nome na entrada do campo e que a responsabilidade também não é de Tite, o que inviabiliza quaisquer desculpas para o atacante.

Gesto de desespero

As vaias para Pedro são um “gesto de desespero“, uma “carteirada”, “uma pressão da torcida” para ter uma reação de Gabigol, pois até o momento nada em campo ajuda o camisa 10, salientou Rocha.

Ele ainda ressalta que nem os gols decisivos, seja em clássicos ou contra times menores no Carioca, onde o jogador fazia dois ou três gols, não acontece mais, comparando a situação de Gabigol com a passagem de Romário e Hernane Brocador pelo Rubro-Negro, que tiveram seus altos e baixos no clube.

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“Nada acontece. Só restam a idolatria e o sonho da volta do messias. Mas a cada gol de Pedro e a cada atuação fraca do maior ídolo a chama vai se apagando para os torcedores de Gabi.” diz o jornalista. E ainda pergunta: “será que o despertar só virá com o desafio em outro clube?”

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