Home Esportes Paralímpicos Escolas Paralímpicas do CPB retomam atividades

Escolas Paralímpicas do CPB retomam atividades

Projeto recomeça no próximo dia 5 de fevereiro e aceita novas inscrições

Carlos Lemes Jr
Olá! Sou Carlos Lemes Jr e sou Jornalista formado, desde 2012, e no Torcedores, desde 2015. Matérias exclusivas pelo site publicadas nos portais IG, MSN e UOL. Escrevo sobre: futebol, mídia esportiva, tênis e basquete. Acredito que o esporte seja uma ótima ferramenta de inclusão, pois, sou cadeirante. Então, creio que uma das minhas "missões" aqui no Torcedores seja cobrir esporte paralímpico. Hobbies: ler, escrever e escutar música.
Escolas Paralímpicas do CPB retomam atividades

Uma das modalidades oferecidas na Escolinha é a bocha ( Marcello Zambrana/CPB)

Os esportes paralímpicos são uma potência, no Brasil, e tudo isso, começa na base.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

A Escola Paralímpica de Esportes, projeto de iniciação esportiva do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) para crianças e jovens de 7 a 17 anos, volta com as suas atividades, nesta segunda-feira, 5 de fevereiro. As inscrições estão abertas.

Os alunos são atendidos dois dias por semana, divididos em turmas às segundas e quartas-feiras e terças e quintas-feiras, em dois horários: das 14h às 15h30 e das 16h às 17h30. As aulas acontecem no CT Paralímpico, localizado na Rodovia dos Imigrantes, em São Paulo.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Projeto engloba 14 modalidades

As escolinhas oferecem a pratica de 14 esportes: atletismo, badminton, bocha, esgrima em cadeira de rodas, futebol de cegos, goalball, halterofilismo, judô, natação, rúgbi em cadeira de rodas, tênis de mesa, tiro com arco, triatlo e vôlei sentado. Todas compõem o atual programa dos Jogos Paralímpicos. Neste ano, o projeto também deve ofertar tênis em cadeira de rodas.

Ressalta-se, ainda, que são aceitas crianças com deficiência física, visual e intelectual. Elas contam com uniforme, lanche, estadia e transporte de graça. Segundo informações do próprio Comitê, em 2023, as Escolas Paralímpicas receberam mais de 500 alunos.

Iniciativa é celeiro de medalhistas

O ano de 2023 foi histórico para a Escolinha e o projeto confirmou ser um celeiro de novos talentos para o Movimento Paralímpico brasileiro. Atletas revelados na Escola obtiveram conquistas em competições internacionais de base e adulta. Um exemplo foi o Parapan de Jovens de Bogotá, Colômbia, disputado em junho. À oportunidade, seis medalhas foram obtidas por atletas que estavam na Escola Paralímpica de Esportes: quatro ouros e dois bronzes.

PUBLICIDADE
Better Collective