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Goleiro do Palmeiras foi "vilão" em clássico - Divulgação / Palmeiras
Pentacampeão do mundo em 2002, Rivaldo deu sua opinião sobre a polêmica decisão de Weverton no gol de empate do Corinthians contra o Palmeiras, no último domingo (18). Assim como os torcedores do Verdão, o ex-jogador considerou uma falha que poderia ter sido evitada.
Na falta cobrada por Rodrigo Garro, o arqueiro palmeirense encolheu os braços acreditando que a trajetória da bola não teria como destino sua baliza. Naquele momento, o Verdão tinha controle do jogo e com dois atletas a mais em campo. O jogador deixou o campo como o “vilão” no dérbi.
Para Rivaldo, todos são passíveis de erros no futebol, mas da forma que ocorreu, sobretudo num clássico entre Palmeiras e Corinthians deveria ser evitada.
“A falta foi bem cobrada, mas poderia ter sido defendida tranquilamente. O Weverton confiou achando que ela iria para fora e tirou a mão. Foi uma falha do goleiro, e isso pode acontecer com os grandes goleiros, como ele é. Falhas acontecem, mas em clássicos não podem acontecer desta forma”, avaliou em entrevista à BetFair.
Apesar disso, Rivaldo acredita que o erro não muda em nada a brilhante carreira de Weverton e vê o Palmeiras ainda forte no Paulistão.
“Foi uma falha, ele vai aceitar essa falha e nas próximas ele com certeza precisa ir até o final e tocar na bola de alguma forma. Mas essa falha não tira sua grandeza pelo Palmeiras e por tudo que ele já fez e uma falha no campeonato não muda que o Palmeiras está muito bem no Campeonato Paulista”, finalizou.
“Alvo” de Rivaldo, Weverton é ironizado por Neto
Ídolo do Corinthians, Craque Neto não perdoou o goleiro Weverton pela falha no clássico do último domingo (18), em Barueri. Titular do Os Donos da Bola, o apresentador da Band chamou o arqueiro do Palmeiras de “mão de jacaré”.
“Obrigado, Weverton. Seu mão de jacaré, bracinho de aligator. Achou que a bola ia passar direto, dá o tapa na bola “oreiudo”. Em relação ao jogo, o Palmeiras amassou o Corinthians fisicamente. Se tivesse um pouco mais de responsabilidade, tinha feito uns quatro ou cinco. A verdade é essa”, disse.
