Home Futebol Casagrande crava favoritos ao título da Libertadores: “Mais fortes”

Casagrande crava favoritos ao título da Libertadores: “Mais fortes”

Comentarista avalia disputa pelo principal torneio continental e elege as equipes mais prontas no momento

Eder Bahúte
Jornalista diplomado. Apaixonado por radiojornalismo e esportes em geral. Especialista em nada, mas dá pitaco em tudo. Leitura de biografias, games e séries. Contato: [email protected]
Casagrande é colunista do UOL Esporte

Comentarista aponta favoritos ao título da Libertadores - Reprodução / YouTube

O futebol brasileiro dominou a Libertadores nos últimos anos, com Palmeiras, Flamengo e Fluminense sendo os campeões em um intervalo de cinco anos e a expectativa para este ano é que o cenário se repita. Após o sorteio que definiu os gupos da primeira fase, Walter Casagrande fez uma breve avaliação a respeito dos times que surgem como grandes candidatos ao título.

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“Só um desastre completo para não ter pelo menos um brasileiro na final da Libertadores de 2024. Mas na realidade, eu acredito muito que a final será entre dois times do Brasil, pela enorme superioridade demonstrada nos últimos anos”, inicia Casão, em coluna no UOL Esporte.

Segundo Casagrande, além da questão técnica ser superior aos tradicionais clubes argentinos e uruguaios, entra em campo também o poder de compra que é amplamente maior. O Rubro-Negro, por exemplo, investiu quase R$ 80 milhões na contratação de Nicolás De La Cruz, fora o que foi gasto nas aquisições de Viña e Léo Ortiz.

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“Não vejo nada tão complicado para os clubes brasileiros na Libertadores, principalmente para aqueles que foram cabeças de chave”, avaliou o comentarista sobre os grupos no torneio continental.

“O poder aquisitivo dos nossos clubes é superior ao de todos os da América do Sul. Claro que Palmeiras e Flamengo são os mais fortes e favoritos, para mim, nos confrontos contra os times dos outros países”, afirma.

Casagrande aponta principal obstáculo para os brasileiros na Libertadores

De acordo com o comentarista, o caminho na grande competição sul-americana está bem pavimentado para todos os times do Brasil, mas é inegável que há adversários que poderão complicar, sobretudo aqueles que contam com a ‘ajuda’ da altitude.

“O que mais nos atrapalha é a altitude, mas mesmo quando perdemos lá em cima, quando o adversário desce ao nível do mar, na grande maioria das vezes é goleado”, lembra Casão, antes de mencionar os rivais tradicionais.

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“Claro que existem algumas equipes bem preparadas, com muita história nas competições do nosso continente, que deixam a partida mais equilibrada, como a LDU, o tradicional River Plate, Barcelona de Guayaquil, Estudiantes, San Lorenzo, mas a realidade é que nos últimos cinco anos só os clubes brasileiros ganharam”, pontua Casagrande.