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Casagrande elege status de Endrick na seleção brasileira: “As pessoas vão falar”

Comentarista enxerga que o atacante, mesmo com pouco tempo em campo, assumiu posto de ídolo dos torcedores

Por Bruno Romão em 27/03/2024 10:58 - Atualizado há 2 meses

Endrick.
Endrick celebra gol em Espanha x Brasil (Rafael Ribeiro/CBF)

Saindo do banco contra Inglaterra e Espanha, Endrick foi o grande destaque do Brasil na Data Fifa. Apesar do tempo reduzido em campo, o jovem, com dois gols em dois jogos, mostrou que está pedindo passagem entre os titulares e pode consolidar a posição no ataque da seleção brasileira logo no início da Copa América.

Após o brilho visto nos amistosos, Casagrande citou que Endrick já pode ser considerado ídolo dos torcedores. Isso porque existe uma identificação do povo brasileiro pelo desempenho visto no Palmeiras.

“Se você perguntar ‘quem é o ídolo da seleção brasileira depois dos dois jogos?’, na minha opinião, a maioria absoluta vai falar ‘Endrick’. Ele fez dois gols. Jogou 15 minutos no primeiro jogo, e dez minutos no segundo porque se machucou e não jogou mais.”, disse Casão, em live do UOL Esporte.

“As pessoas vão falar que é o Endrick. Não é só pelos dois gols. As pessoas estão vendo ele no estádio toda quarta e domingo.”, completou.

Em relação aos demais atletas, Casagrande aprova discussões sobre o rendimento nas quatro linhas. Como a seleção precisa estar atrelada aos torcedores, o ex-jogador se mostrou satisfeito com debates envolvendo o desempenho de Fabrício e Beraldo contra a Espanha.

“Mesmo elogiando o Fabrício Bruno e criticando o Beraldo, ou vice-versa, é identificação. O torcedor se preocupa em elogiar ou criticar o jogador que ele conhece. Isso é identificação, e está se criando uma identificação.”, sinalizou.

Volta por cima de Neymar?

Cobrando uma “nova era” no Brasil, Casagrande se mostrou pessimista em relação ao retorno de Neymar. Em recuperação de uma lesão grave no joelho, o craque vai precisar de uma imensa dedicação no processo, algo que o comentarista não vê como provável.

“Nesse pacote é improvável. O Neymar tem que mudar a cabeça, um ponto discutível, tem que ter comprometimento, o que é difícil, tem que ter determinação, entrega, futebol coletivo e espírito de luta. Não dá para acreditar que isso vai acontecer.”, afirmou.

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