Denílson aponta titular absoluto no meio-campo da seleção brasileira
Comentarista da Band acredita que atleta destaque na Premier League vai assumir posto importante com Dorival Júnior
Dorival Júnior, em treino da seleção brasileira (Rafael Ribeiro / CBF)
De volta à seleção brasileira, Lucas Paquetá pode assumir, mais uma vez, o posto de “maestro” do Brasil. Sem Neymar, a tendência é que o meia seja o principal articulador de jogadas da equipe, tendo em vista a confiança de Dorival Júnior no camisa 10 do West Ham. Diante disso, Denílson enxerga que o ex-atleta do Flamengo será, no início do atual trabalho, titular absoluto no setor ofensivo.
“Neste momento, ele é um dos jogadores mais experientes dentro da seleção brasileira. Provavelmente vai ser titular absoluto no meio-campo. Nos últimos jogos que eu assisti do Paquetá, ele está trabalhando muito sem a bola. O atleta, no futebol inglês, acaba aprendendo a ter esse comportamento sem a bola.”, disse o pentacampeão do mundo, no Jogo Aberto.
Alvo de uma investigação envolvendo apostas, Paquetá ficou fora dos últimos jogos de Fernando Diniz na seleção. Mesmo assim, o meia não perdeu espaço e o retorno do jogador foi visto como essencial por Dorival Júnior.
“Ele vai ser importante neste processo do Dorival chegando agora. Ele falou que trabalhou com o Dorival no finalzinho (da passagem) no Flamengo. É importante já ter um pouco desse conhecimento do trabalho do Dorival, e passa a ser um dos jogadores mais amadurecidos desse processo novo na seleção.”, completou.
Trunfo de Dorival Júnior contra a Inglaterra
Convocando nomes que atuam na Premier League, Dorival deve receber informações privilegiadas sobre Saka, Foden, Walker e outros destaques da Inglaterra. Neste cenário, Denílson espera que o Brasil não passe vexame nos dois jogos que vão marcar a estreia do novo ciclo.
“Pensando rapidamente, o Douglas Luiz, Andreas Pereira, Paquetá, Richarlison, que não sei se vai jogar, são quatro jogadores do futebol inglês e podem, internamente, ajudar o Dorival em alguma leitura de jogo. O mais importante é o Brasil não passar vergonha.”, alertou.
