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Luizão surpreende e revela qual time queria ter jogado no Brasil

Ex-jogador acumulou passagens por diversos clubes do futebol nacional, mas não conseguiu realizar o sonho da mãe

Cido Vieira
Jornalista graduado no Centro Universitário Uninter. Trabalho no Torcedores.com desde 2017, desempenhando a função de redator. Sou setorista do futebol pernambucano em rádios locais e um verdadeiro apaixonado pelo esporte bretão.
Luizão, ex-jogador

Luizão em entrevista ao podcast "PodCap" (Reprodução - RedeTV! - YouTube)

Segundo maior artilheiro do Brasil na história da Libertadores, tendo sido superado recentemente por Gabigol, o ex-atacante Luizão marcou época no futebol nacional, tendo passado com destaque por vários gigantes do país. Em entrevista ao podcast “Resenha com Assunçã“, o pentacampeão revelou lamentar o fato de não ter defendido um clube no Brasil: o Atlético-MG.

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Identificado com o Galo, o ex-jogador disse que se sentia com a cara do clube e desejava atuar no alvinegro para realizar um desejo da mãe, torcedora do time mineiro.

“Olha, no Brasil eu gostaria de ter jogado no Atlético-MG, por conta da minha mãe, que é atleticana. Eu acho também que eu tenho a cara do Atlético”, avaliou Luizão.

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Ao longo de sua trajetória no futebol profissional, o ex-atacante passou por Guarani, clube que o revelou para o futebol, Palmeiras, Vasco, Corinthians, São Paulo, Santos, Flamengo, Grêmio, Botafogo, São Caetano e Americana, onde encerrou a carreira. A seleta galeria de títulos do goleador conta com troféus da Libertadores (2x), um Brasileirão, um Mundial de Clubes e uma Copa do Brasil.

Luizão e o sentimento de ter defendido a seleção

Campeão do mundo com a seleção brasileira em 2002, Luizão foi questionado sobre a emoção de ter defendido o escrete canarinho, e destacou o quão se sentiu feliz por isso, principalmente mediante a uma geração muito talentosa, composta por grandes nomes na época. Listado por Felipão entre os 23 para a Copa, o atacante jogou em duas partidas na caminhada pelo penta.

“Me sinto um cara privilegiado por Deus. A minha geração de jogadores da minha posição era muito concorrido. Joguei uma Olímpiada e uma Copa do Mundo. Você representar seu país, na hora que toca o hino, não tem palavras. É emocionante, uma coisa de outro mundo. Sou muito honrado por isso”, disse Luizão.