Home Futebol Mano dispara contra Gabigol após pena de doping: “Arrogância”

Mano dispara contra Gabigol após pena de doping: “Arrogância”

Comentarista vê cenário delicado para atacante, que já se manifestou nas redes sociais, sinalizando que irá recorrer

Cido Vieira
Jornalista graduado no Centro Universitário Uninter. Trabalho no Torcedores.com desde 2017, desempenhando a função de redator. Sou setorista do futebol pernambucano em rádios locais e um verdadeiro apaixonado pelo esporte bretão.
Gabigol, atacante do Flamengo

Gabigol durante clássico contra o Fluminense (Paula Reis - Divulgação - Flamengo)

A condenação de dois anos para Gabigol por conta de fraude no exame de anti-doping foi assunto de debate no programa “Arena SBT” desta segunda-feira (25). Questionado por Cleber Machado sobre a situação envolvendo o camisa 10, o comentarista Maurício Borges, o Mano, subiu o tom contra o atleta que está impossibilitado de atuar até abril do próximo ano.

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Crítico da postura de Gabigol, Mano disse que a condenação é merecida e serve como um alerta para o atacante do Flamengo, que possui um estilo “marrento”, e foi o único a dar problemas no exame, que foi realizado por outros jogadores do elenco.

“O Gabigol está pagando caro, pagando o alto preço pela sua arrogância e prepotência. O Gabigol acha que é dono do mundo. Dá pra ver pelo estilo dele. Existe um negócio lei, se você não cumprir as regras, o negócio vai virar estado de natureza”, disparou Mano.

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“Cada um faz o que bem entende. O Gabigol deveria ter feito o que todo mundo do Flamengo fez. Ninguém foi caçar ele lá. O elenco inteiro do Flamengo fez o exame, só com ele deu problema. Ele tem que aprender, se tem regras é pra cumprir”, complementou o jornalista.

Gabigol se manifesta sobre o caso e promete entrar com recurso

Em post nas redes sociais, Gabigol se defendeu, afirmando que nunca teve problemas com testagens em dezenas de protocolos que passou, e disse que irá recorrer da decisão fixada, que o impede de atuar por mais de um ano. O jogador do Flamengo foi enquadrado não por testar positivo para algumas substância, e sim pela conduta para com os profissionais responsáveis pelo trabalho, realizando o exame depois de todos no Ninho do Urubu, e teria supostamente entregue o pote de coleta aberto.