Marcelinho Carioca ‘ignora’ Zico e crava maior batedor de faltas da história
Ex-jogador foi desafiado no final da entrevista a dar o seu palpite sobre os maiores especialistas na função e não titubeou
Referência nas cobranças de falta, Marcelinho Carioca era um pesadelo para as defesas adversárias quando uma infração era marcada próxima da área, tanto que muitos classificavam que o lance já representava “meio gol” antes do atacante ir para a batida. Entrevistado pelo podcast Denílson Show nesta segunda-feira (25), o “Pé de Anjo” se auto-classificou como o maior batedor de faltas do mundo.
Já nos últimos minutos da entrevista que teve duração de pouco mais de duras horas, o ex-jogador foi indagado com uma lista de atletas renomados e especialistas na função para dizer se foi melhor ou não, e ele afirmou gabaritar, superando até a sua maior inspiração, Zico, ídolo máximo do Flamengo.
“Eu quero terminar… Eu não sei se você já respondeu isso, acredito que já. Entre os especialistas de falta, eu anotei alguns da sua geração, um pouco antes e depois. Não peguei Zenon, Dicá, Airton Lira. Vamos lá, quem foi melhor?, iniciou Chico Garcia, sendo interrompido por Marcelinho Carioca.
“Você está falando com ele. Qualquer um no mundo”, disparou o “Pé de Anjo”, ratificando na sequência que foi melhor, conforme as opções elencadas pelo apresentador.
Entre os nomes citados por Chico Garcia estiveram Ronaldinho Gaúcho, David Beckham, Neto, Juninho Pernambucano, Petkovic, Cristiano Ronaldo, Pirlo, Rogério Ceni, Marcos Assunção e até mesmo Zico.
“O último é o professor? (Zico). Muitas vezes, o aluno supera o mestre. Eu sou melhor”, avaliou o “Pé de Anjo”
Marcelinho Carioca relembra história com Zico
No bate papo, o ex-jogador relembrou o seu início de trajetória no futebol profissional, e disse ter tido o auxílio de Zico nos bastidores, quando chegou muito jovem ao Flamengo, na década de 1980. Em um dos seus primeiros atos, Marcelinho Carioca disse ter sido testado pelo Galinho durante uma sessão de treinamentos de cobranças de faltas, deixando o ídolo rubro-negro encantado com a sua batida na bola.
Mas para passar segurança do potencial ao meio-campista, o então garoto teve que repetir a cobrança três vezes, superando o lendário Zé Carlos.
