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Neto descarta Abel Ferreira e reforça melhor técnico do Paulistão

Ex-jogador destacou o empenho do treinador e a eficiência que o time apresentou frente os grandes no certame estadual

Por Cido Vieira em 18/03/2024 07:51 - Atualizado há 2 meses

Craque Neto e Abel Ferreira
Montagem - Neto durante programa na Band e Abel Ferreira em treino (Reprodução - Band - Cesar Greco - Ag. Palmeiras)

Admirador do trabalho executado por Abel Ferreira no Palmeiras, o apresentador Neto deixou o português “de lado” ao cravar Eduardo Baptista como o melhor comandante técnico do Paulistão em 2024. Vitorioso nas penalidades contra o São Paulo, no MorumBIS, o profissional foi bastante exaltado pelo ex-meia durante o “Apito Final” neste domingo (17), onde ele foi um dos convidados.

Na visão de Neto, Abel é à “concur”, mas o que Eduardo Baptista vem fazendo no time de Novo Horizonte desde a última temporada é de se destacar, estando o mesmo pronto para grandes desafios na carreira, como comandar um time de expressão novamente.

“Sinceramente, eu não sei se o São Paulo era muito favorito. Talvez só por conta do estádio, mas em termos de time…”, iniciou Neto, tecendo elogios ao treinador do Novorizontino na sequência.

“O melhor treinador do futebol paulista é o Eduardo Baptista. Obviamente, que o Abel tem seus méritos, mas no futebol paulista não tem ninguém melhor do que ele hoje, taticamente não tem igual. O que o Eduardo Baptista fez hoje foi uma aula”, complementou o ex-jogador.

Na disputa do Paulistão 2024, o Novorizontino realizou partidas contra os quatro grandes e não perdeu um jogo sequer, tendo superado Santos e Corinthians, e empatado contra Palmeiras e SPFC, este último eliminado neste domingo, nas penalidades.

Exaltado por Neto, Eduardo Baptista já passou no Palmeiras

Filho do experiente Nelsinho Baptista, Eduardo já teve a oportunidade de comandar o seu adversário nas semis do Paulistão no passado. Na temporada 2017, o treinador teve uma passagem rápida pelo Palmeiras, que o contratou após a saída de Cuca, campeão do Brasileirão no ano anterior. O técnico fez apenas 21 partidas, e acabou sendo desligado mesmo ostentando quase 70% de aproveitamento.

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