Home Futebol Lugano, ídolo do SPFC, aponta atacantes mais difíceis de marcar

Lugano, ídolo do SPFC, aponta atacantes mais difíceis de marcar

Atualmente como comentarista da ESPN, o ex-zagueiro foi multicampeão e se tornou ídolo do São Paulo no início do século

André Salem
Jornalista desde 2016, redator do Torcedores.com desde 2022. Apaixonado pelo futebol brasileiro, escrevo principalmente sobre o Brasileirão Série A.
Lugano

Lugano em ação pelo SPFC (Paulo Pinto/São Paulo)

Um dos maiores ídolos recentes do SPFC, Lugano venceu Libertadores, Mundial, Brasileirão e Paulistão pelo clube, no início deste século.

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Além do São Paulo, o zagueiro também brilhou e conquistou a idolatria no Fenerbahçe (TUR) e na seleção uruguaia. Ainda atuou em outros clubes, como PSG (FRA), West Bromwich (ING), Málaga (ESP) e Cerro Porteño (PAR), mas sem o mesmo destaque.

Então, Lugano esteve no podcast “Boppismo”, onde relembrou momentos marcantes da sua carreira, principalmente a passagem pelo futebol brasileiro.

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Durante o papo, o ex-zagueiro foi perguntado sobre quem seriam os três atacantes mais difíceis de marcar, por serem “marrentos”. Lugano, então, citou Ibrahimović, Hakan Şükür e Suárez.

“O número um com certeza é o Zlatan Ibrahimović. O Zlatan era folgado, era brabo. Ele era muito bom, muito técnico, 1,98 de altura, faixa preta de taekwondo… completo. Era difícil marcar ele. No choque não dava, na técnica não dava, não dava na porrada. Ele era um personagem único e necessário no futebol”, iniciou.

“Tinha um turco chamado Hakan Şükür, também com muito status na Turquia, um dos maiores do Galatasaray da história, um dos maiores turcos da história. Então, nos clássicos que eu enfrentava ele, ele me fazia sentir que na Turquia ele era fod* e eu era recém chegado. Ele era poderoso na política, além de ser muito bom”, disse Lugano, que citou o maior artilheiro da história da seleção turca e do Galatasaray.

Por fim, o ex-jogador citou outro uruguaio, que jogou recentemente no futebol brasileiro.

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“Luisito Suárez, chato pra caramba. Chato. Jogamos contra na Inglaterra, juntos na seleção, mas era chato, mesmo sendo companheiro. Já brigou comigo, com Godin… muito folgado. É muito bom ter ele no time e muito ruim jogar contra”, finalizou.

Veja o que disse Lugano na íntegra: