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Jornalista discursa durante programa da ESPN - Reprodução/YouTube
Neste sábado (20), Atlético e Cruzeiro entram em campo às 21h (de Brasília), na Arena MRV, em Belo Horizonte, pela terceira rodada do Brasileirão Série A. Após decidirem o título mineiro, as duas equipes agora medem forças pelo principal torneio nacional. Antes da bola rolar, Mauro Naves aproveitou para deixar o seu palpite para o clássico.
Durante o programa ESPN FC, o jornalista apresentou seu prognóstico para o jogo de daqui a pouco. Na sua visão, apesar do momento de ascensão da Raposa, o Galo é o favorito para sair com a vitória.
“Eu vou de 2 a 1 Galo”, afirmou Mauro Naves, que teve sua opinião compartilhada por colega Osvaldo Pascoal. “Eu acho que vai ser 2 a 0 para o Atlético. É um jogo para desencantar”, declara.
Para a partida de logo mais, o técnico Gabriel Milito não poderá contar com Rubens. No empate com o Criciúma, o lateral-esquerdo sofreu um entorse no joelho com suspeita de lesão ligamentar. Exames de imagem serão decisivos para sabe a real gravidade do problema. Desta forma, Guilherme Arana volta a titularidade.
Por outro lado, o zagueiro Bruno Fuchs e o atacante Brahian Palacios, recuperados de lesão também reforçam o Atlético para o clássico.
No Cruzeiro, Zé Ivaldo deve voltar à zaga ao lado de Neris. No meio-campo, Lucas Romero cumpre suspensão e fica de fora. Assim, Filipe Machado e João Marcelo são as alternativas para o setor. Rafael Cabral, negociado com o Grêmio não veste mais a camisa celeste.
Uma provável escalação do Cruzeiro contra o Atlético tem Anderson; William, Zé Ivaldo, Neris e Marlon; Filipe Machado (João Marcelo), Lucas Silva, Ramiro e Matheus Pereira; Arthur Gomes e Rafa Silva
Favorito para Mauro Naves, Atlético liga sinal alerta nos jogos em casa
A Arena MRV virou assunto no meio de semana após o empate entre Atlético e Criciúma. O atacante Hulk demonstrou certa preocupação com a oscilação que o time tem apresentado nos jogos em casa. Na visão do camisa 7, a equipe tem ido bem nos primeiros 45′ minutos, mas vê o ritmo cair na volta do intervalo.
“A gente vem oscilando bastante. Sempre fazendo um bom primeiro tempo. No segundo tempo, não sei o que acontece. A equipe baixa um pouco a intensidade, acho que a forma de jogar diferente do que o professor pede, que é manter o ritmo e acaba segurando o jogo”, afirmou.
