Neymar antes de jogo Uruguai x Brasil (Vítor Silva - Divulgação - CBF)
Se recuperando de lesão no joelho, o craque Neymar permanece ostentando o posto de atleta brasileiro com o maior salário no futebol mundial. Segundo levantamento do Blog do Rafael Reis, do UOL Esporte, com base no “Capology”, o camisa 10 do Al-Hilal ostenta vencimentos de 160 milhões de euros/ano (cerca de R$ 871,9 milhões na cotação atual).
A diferença dos vencimentos de Neymar para os demais compatriotas é tão significativa que, se somado todos os índices salariais dos outros nove jogadores do top-10, as cifras praticamente se equiparam (164 a 160 milhões)
Outro aspecto que chama atenção é que dentro do top-10, apenas cinco jogadores atuam na Europa, continente que por anos ostentou o status de ser o mais rentável para os atletas. Neymar, Firmino, Malcom e Fabinho jogam no futebol saudita, enquanto Oscar, segundo mais bem pago do mundo entre os “brazucas” defende um time do futebol chinês.
Top-10 dos brasileiros mais bem pagos do futebol mundial
1 – Neymar (Al-Hilal): 160 milhões de euros/ano
2 – Oscar (Shanghai Port): 24 milhões de euros/ano
3 – Casemiro (Manchester United): 21,3 milhões de euros/ano
4 – Vinícius Júnior (Real Madrid): 20,8 milhões de euros
5 – Roberto Firmino (Al-Ahli): 19 milhões de euros/ano
6 – Malcom (Al-Hilal): 18 milhões de euros/ano
7 – Marquinhos (Paris Saint-Germain): 16,8 milhões de euros/ano
8 – Gabriel Jesus (Arsenal): 16,1 milhões de euros/ano
9 – Éder Militão (Real Madrid): 14,6 milhões de euros/ano
10 – Fabinho (Al-Ittihad): 14 milhões de euros/ano
Fonte: Capology
Neymar se aproxima de retorno aos gramados
Em franca evolução na recuperação da grave lesão sofrida no joelho, em outubro do ano passado, Neymar utilizou as redes sociais neste final de semana para publicar vídeo batendo bola. O camisa 10 da seleção brasileira segue dando passos importantes para retornar, mas só deve estar à disposição a partir do segundo semestre, sendo assim peça descartada na disputa da Copa América, que ocorre nos Estados Unidos.
