Camisa do Cruzeiro antes de partida contra o Botafogo (Créditos: Staff Images / Cruzeiro)
O Cruzeiro teve início do ano frustrante com a derrota no Campeonato Mineiro. Entretanto, nos bastidores, a Raposa continua se movimentando para trazer novas receitas para o clube e superou o Atlético-MG. Jorge Nicola detalhou as negociações da diretoria com a Betfair, aumentando o valor recebido atualmente como patrocínio máster.
Nicola comentou vitória do Cruzeiro por patrocínio máster
Durante vídeo publicado no seu canal de Youtube, o jornalista esportivo apontou que a Rádio Itatiaia trouxe informações iniciais sobre as negociações do Cruzeiro com a Betfair. Porém, Jorge Nicola confirmou detalhes sobre o patrocínio máster da Raposa e detalhou: “Números não relevados da Betfair, atual patrocinadora máster serão anunciados em breve, já está apalavrada. E, a partir de 2025, o Cruzeiro passa a ganhar R$ 43 milhões fixos. O contrato atual prevê um pagamento de R$ 25 milhões por temporada”.
Nicola revelou que, além do aumento considerável do contrato de patrocínio máster com a Betfair, o Cruzeiro também terá direito a R$ 7 milhões em bônus. Caso o clube consiga atender as metas contratuais, o valor chega a R$ 50 milhões, o dobro do vínculo atual.
O jornalista esportivo detalhou que, parte do aumento considerável da proposta do Cruzeiro está em uma oferta recebida pela Estrela Bet. A empresa de apostas concorrente da atual patrocinadora prometeu bancar R$ 35 milhões ao clube a partir de 2025. Porém, Ronaldo Fenômeno, garoto propaganda da empresa atual, negociou um novo contrato e o clube continuará com a mesma companhia.
Com o contrato em 2025, o Cruzeiro se tornará dono de um dos quatro melhores contratos de patrocínio máster no futebol brasileiro. Nicola ainda alertou o rival do time mineiro: “O Atlético, rival do Cruzeiro, está ficando bastante para atrás quando o assunto é patrocínio máster. O vínculo com a Betano que se encerra em dezembro garante ao Galo apenas R$ 18 milhões fixos por ano, com bônus esse acordo pode chegar a, no máximo R$ 28 milhões”.
