Pressionado pelos últimos resultados, o SPFC vai a campo nesta quarta-feira (10), às 21h30 (de Brasília), contra o Cobresal, do Chile, pela segunda rodada da fase de grupos da Conmebol Libertadores, no estádio do MorumBIS. Antes da bola rolar, Nilson César aproveitou para cobrar um desempenho melhor dos jogadores e deixou também o seu palpite.
Na visão do narrador da Rádio Jovem Pan, o Tricolor está devendo e muito do ponto de vista técnico, apresentado um futebol muito abaixo daquilo que pode mostrar. Hoje é necessário vencer e convencer.
“Não tem que pensar em outro resultado que não seja uma vitória, jogando melhor porque o futebol do SPFC está fraquinho, desse tamanhinho. Não tem mais desculpa, o time está treinando, tem tido tempo para treinar, Libertadores tem que jogar com faca nos dentes, com apetite, vontade, brigando por cada centímetro do campo. É o que espera o torcedor”, dispara Nilson César.
Em caso de um placar adverso, a situação de Thiago Carpini ficará insustentável. O treinador que não é mais unanimidade no clube paulista estaria já na ‘corda bamba’. Apesar de toda pressão, o locutor aposta numa vitória são-paulina muito até pela fragilidade do rival.
“Então, eu acho que o SPFC hoje ganha do Cobresal porque o adversário é muito fraco, muito fraco. É um jogo que o SPFC tem que ganhar, qualquer outro resultado seja empate ou derrota eu tenho a impressão que as coisas irão se alterar lá pelos lados do MorumBIS. Meu palpite é 2 a 0, mas pelo amor de Deus vamos jogar um pouquinho”, analisa.
Citado por Nilson César, SPFC espera pela volta de Calleri
Desfalque do São Paulo na estreia da Conmebol Libertadores, na derrota por 2 a 1 para o Talleres, Calleri pode ser novidade na escalação diante do Cobresal, hoje, no MorumBIS. Recuperado de um problema no joelho, o centroavante foi baixa também nas quartas de final do Paulistão.
O duelo desta noite pode ser especial para o camisa 9, isso porque está a um gol de igualar marca do histórico craque uruguaio Pedro Rocha. Hoje, o argentino é o segundo estrangeiro com mais tentos no torneio continental.
Em 2016, na sua única participação pelo Tricolor, Calleri marcou por nove vezes, se tornando o grande destaque daquele time que foi eliminado na semifinal pelo Atlético Nacional (COL).