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Tuchel não poupa palavras para criticar a presidência do Bayern de Munique

Foi com ironia e palavras muito fortes que Tuchel usou para criticar o atual presidente do Bayern de Munique

Fabrício Carvalho
Jornalista formado / Rio de Janeiro. Redator de notícias, artigos e relatos sobre futebol nacional e internacional
Thomas Tuchel

Divulgação

O Bayern de Munique está concentrado na disputa das semifinais da UEFA Champions League diante do Real Madrid. O técnico Thomas Tuchel segue vivo na competição europeia e estará concentrando seus esforços totais neste duelo que promete parar o mundo inteiro.

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No entanto, Tuchel ainda precisa lidar com algumas questões antes por conta dos bastidores do Bayern de Munique. Na prévia do duelo contra o Eintracht Frankfurt tivemos o presidente Uli Hoeneß criticando bastante o atual técnico por conta de alguns métodos de trabalho.

O ex-atacante campeão pelo Bayern e mundial pela Alemanha em 1974 não mediu palavras para criticar o atual técnico em uma palestra do jornal Frankfurter Allgemeine Zeitung.

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“Ele não acha que pode melhorar jogadores como Davies, Pavlovic ou Musiala. Se a coisa não funciona, ele pede para comprar outro jogador. Já eu acho que você tem que trabalhar duro com esses atletas jovens e dar confiança a eles.

A resposta de Thomas Tuchel veio com ironia

Em entrevista para o canal SKY Sports, Tuchel disse que estava “sem palavras” para responder às declarações, apontando que não há mesmo clima para continuidade do trabalho após o fim da temporada.

“São comentários que ferem minha honra como treinador, porque eu acho que demonstrei nos meus últimos 15 anos de trabalho que jogadores jovens, especialmente revelações das categorias de base, sempre tiveram espaço comigo nos treinamentos e, posteriormente, ganharam espaço em campo com seus desempenhos.”

Tuchel já anunciou que deixará o clube após o término da temporada e os torcedores manifestaram o desejo de que ele permaneça, mas ele parece determinado a buscar uma oportunidade na Premier League inglesa.

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Ou seja, um retorno à liga onde passou por muitos treinando o Chelsea em um trabalho que ficou marcado por altos e baixos diversos, potencializado pela fase negativa da administração dos Blues.