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Veja a postura de John Textor, do Botafogo, com a arbitragem na França e Inglaterra

Dirigente da SAF do Glorioso voltou à carga em suas acusações de manipulações de resultados no Brasileirão

Por Victor Martins em 02/04/2024 21:03 - Atualizado há 1 mês

John Textor
John Textor fez acusações sobre suposta manipulação de resultados (Foto: Vitor Silva/Botafogo.)

As novas acusações de John Textor em relação a uma suposta manipulação de resultados nas duas últimas edições do Brasileirão Série A voltaram a agitar a imprensa neste começo de semana, com o acionista majoritário da SAF do Botafogo denunciando possíveis favorecimentos ao Palmeiras e até envolvimento de atletas do São Paulo em tal esquema.

Tais declarações, que tem sido feitas desde o final de 2023, quando da perda da Série A por parte do clube, tem sido o tom adotado pelo empresário para reclamar do que seria uma suposta postura da arbitragem contra o seu clube, especialmente depois da derrota para o Verdão de virada por 4 a 3, jogo este que acabou iniciando a polêmica.

Se no Brasil, Textor tem batido forte na tecla da arbitragem para apontar uma suposta falta de lisura no futebol brasileiro, isto tem sido diferente na França e na Inglaterra, onde é dono de dois clubes (Lyon e Crystal Palace) e ambos tem vivido seus momentos de crise recentemente.

Arbitragem não, dinheiro sim

Tanto na Ligue 1 como na Premier League, John Textor tem evitado culpar a arbitragem pelos problemas de seus times. E sim apontou que a discrepância financeira entre os clubes prejudicaria as equipes, como o GE colocou.

No Lyon, time mais recente a se integrar à rede da Eagle Holdings, Textor disparou contra o poderio financeiro do PSG, que vem dominando o campeonato local. Em declarações ao chegar ao clube francês e também durante eventos de negócios do futebol, o americano alegou que os vários títulos dos parisienses tem ‘tirado o interesse do torcedor’ pela competição.

“É como se o PSG fosse o único time francês, para quem vê de fora. Mas isso não é verdade, Quem vai se interessar pelo Campeonato Francês se todos sabem quem vai ganhar? Todos lutam pelo segundo lugar, porque o mesmo time vence todos os anos”, disparou o dirigente nestes eventos.

O mesmo tom tem sido adotado por John Textor na Premier League. Mas ao invés de indicar poderio dos ‘gigantes’ da liga como fator de crítica, são as regras de fair play financeiro, que restringem o quanto os times podem gastar, que são o alvo da ira do americano, que as vê como ‘restritivas’ para quem quiser investir igualmente a clubes como o Manchester City.

“É claro que elas (as regras) são feitas para que os clubes que não conseguem receitas significativas não consigam recuperar o atraso. Não importa se você tem US$ 1 bilhão em um carrinho de mão, você não tem permissão para gastá-lo. Isso faz algum sentido? “,afirmou o dono da SAF do Botafogo em evento realizado em Londres.

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