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Internacional em treino no CT Parque Gigante (Divulgação/Inter)
Devido às enchentes no Rio Grande do Sul, os jogos do Internacional pelas competições nacionais estão suspensos pela CBF até o dia 27 de maio, com as datas ainda a serem definidas pela CBF. Além disso, a Conmebol transferiu dois compromissos da equipe gaúcha pela Copa Sul-Americana.
Entretanto, o Colorado trabalha com a possibilidade de retornar aos gramados ainda no mês de maio. Para o dia 28 deste mês, o Internacional tem um compromisso agendado com o Belgrano, válido pela última rodada da fase de grupos na Copa Sul-Americana.
Inicialmente, a partida está programada para o Beira-Rio, cujo entorno segue alagado, além do gramado do estádio colorado invadido pela lama.
De acordo com o Vozes do Gigante, há pouca esperança no departamento de futebol do Internacional de que o jogo com o Belgrano seja remarcado pela Conmebol.
O canal no YouTube voltado para notícias do Internacional reforça a tendência do confronto com o clube argentino ser realizado na data marcada, pela expectativa das águas no Rio Grande do Sul baixarem nos próximos dias. Mas se for confirmado, o jogo naturalmente não acontecerá no Beira-Rio.
Ao todo, o Internacional teve oito confrontos adiados, sendo quatro pelo Brasileirão Série A, além de dois na Copa Sul-Americana e mais os compromissos diante do Juventude pela Copa do Brasil.
Presidente do Internacional teme confirmação do jogo
Em entrevista concedida a GZH ontem (9), o presidente colorado Alessandro Barcellos admitiu as dificuldades de remarcação da partida com o Belgrano agendada para 28 de maio. O mandatário disse estar ‘reavaliando’ a possibilidade de um retorno do Internacional aos treinos na próxima segunda-feira (13), possivelmente no CT de Alvorada.
“Temos uma pressão do outro lado. Alguns jogos não foram desmarcados. Temos um confronto com o Belgrano no dia 28. É um desafio imenso, de não só estar em campo, mas também competir”, disse Barcellos. “Ainda não estamos pensando nisso, não é hora. Mas se a Conmebol não encontrar outra solução, vamos precisar enfrentar essa realidade”.
