Paulo Nunes em entrevista ao podcast (Reprodução/Youtube)
Paulo Nunes foi um dos grandes atacantes dos anos 90, se destacando, principalmente, pelo Palmeiras e Grêmio, onde venceu Libertadores, Brasileirão, Copa do Brasil, entre outros títulos.
Atualmente, o ex-jogador é comentarista do Grupo Globo, onde participa de transmissões de jogos e programas do SporTV.
Paulo Nunes esteve no podcast “Benja Me Mucho”, onde relembrou a sua trajetória no futebol, além de contar histórias irreverentes sobre o seu tempo de jogador.
Durante o papo, o apresentador Benja perguntou se ele gostava bastante de beber. Paulo Nunes, então, disse que bebia, mas não tanto quanto outros companheiros.
“Eu nunca fui de beber muito. Perto dos meus amigos, eu era uma criança. Eu tenho um top-5 que é um absurdo, eu fugia deles. Eles iam para um lado e eu ia para o outro. O que eu gostava mesmo e gosto até hoje é de festa. Gosto do flerte, de estar em um lugar legal, com gente bonita, DJ bom, sertanejo bom, pagodinho bom”, disse.
Depois, Paulo Nunes revelou quem era esse top-5 de jogador que bebiam bastante.
“Em 5º, o Vampeta. Em 4º, o Dinho, ex-Grêmio. Quando o Dinho me pega em Porto Alegre eu passo três dias olhando para o mundo sem entender o que está acontecendo. Em 3º, Luizão matador. Em 2º, coloco o Djalminha. Djalminha é bem mais que o Luizão, ele tá sempre segurando um copo. E em 1º lugar é o Júnior Baiano. Se for só cerveja, esse ai é quatro dias seguidos. E sem se alterar, o rosto não muda. Em oito horas o meu rosto já se transforma e ele está lá, inteiro, todo arrumadinho… nunca vi igual”, finalizou Paulo Nunes.
Carreira de Paulo Nunes
Revelado pelo Flamengo, em 1990, Paulo Nunes venceu Brasileirão, Copa do Brasil e estadual pelo clube carioca. Depois, em 1995, foi para o Grêmio, onde se destacou mais e virou ídolo.
Pelo Tricolor gaúcho, venceu a Libertadores, Brasileirão, Copa do Brasil, Recopa e Gauchão. Depois, teve uma breve passagem pelo Benfica (POR), entre 1997 e 1998, até ir para o Palmeiras, em 1998 onde também virou ídolo. No Verdão, veio mais uma Libertadores, Copa do Brasil e Copa Mercosul.
Depois, retornou ao Grêmio em 2000 e teve uma passagem rápida e polêmica pelo Corinthians, em 2001. Já em fim de carreira, ainda jogou no Gama, Al-Nassr e Mogi Mirim.

