Presidente Nasser Al-Khelaifi durante entrevista coletiva no PSG (Reprodução/X/PSG)
Nesta semana, o Real Madrid confirmou a contratação do centroavante Kylian Mbappé, que assinará com os merengues sem custos e será o maior reforço da equipe para a próxima temporada.
Segundo as informações do jornal “L’Équipe”, o PSG continua negociando, tentando garantir que nenhuma das partes seja prejudicada e seja mantido como vigente o acordo firmado entre o craque e o presidente do clube, Nasser Al-Khelaifi no início da temporada.
O PSG ainda está definindo alguns detalhes financeiros envolvendo Mbappé. Por exemplo, o clube não pagou parte do salário de fevereiro, abril e meio, pois ainda está sendo negociado o valor que não será pago devido ao certo da renovação do contrato que foi assinada em 2022.
Mbappé e o presidente do PSG fizeram um “acordo de cavalheiros”
Na metade do ano passado, quando Mbappé avisou ao PSG que não iria renovar seu contrato com o clube, o atleta foi afastado pelo presidente, Nasser Al-Khelaifi, que o deixou de fora por 30 dias.
Isso só terminou quando o presidente fez uma reunião com Mbappé em que eles teriam acordado que o craque não deixaria o clube de graça, com uma compensação sendo paga por sua transferência para outro time no final da temporada, mesmo que, na prática, ele pudesse sair de graça.
Segundo informações do jornal “L’Équipe”, o acordo feito entre as partes teria envolvido Mbappé abrir mão de parte do salário, o que poderia ser devolvido ao atacante caso o PSG recebesse algum valor posteriormente.
Entretanto, tudo indica que Mbappé não está preocupado com isso e sua relação com Al-Khelaifi parece ter melhorados recentemente, com o presidente inclusive desejando que o atacante tenha sucesso em sua carreira.
Com isso, pode ser que o PSG não saia tão prejudicado o quanto a situação aparentava.

