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Flamengo vê continente africano com enorme potencial e busca jovens jogadores

O Mengão está buscando atletas na África, Brasil e América do Sul, procurando talentos para o futuro do clube

Por William Nunes em 18/07/2024 14:38 - Atualizado há 1 ano

Jogadores do Flamengo comemoram gol (Reprodução/X/Flamengo)

Há décadas, os maiores times do mundo têm voltado seus olhos para o continente africano atrás de jogadores promissores distantes dos grandes centros do futebol. Mais recentemente, o Flamengo parece estar seguindo essa tendência, apostando na procura por atletas com enorme potencial.

Desde 2019, o Flamengo saiu de 9 para 30 milhões jogadores analisados por ano para suas categorias de base, com seus olheiros espalhados pelo Brasil, América do Sul e África.

É nesse último que o Mengão tem voltado seus olhos com mais atenção. No ano passado, o Flamengo foi buscar Ogundana Shola na Nigéria. Além deles, Hassan Haruna e Papa Diop também são africanos, porém, foram contratados no Brasil.

Segundo o portal “UOL”, o Flamengo já teria ido ao continente africano oito vezes, analisando jogadores e procurando entender como funciona o mercado local. Ele já viajou por países como Nigéria, Senegal e Egito, centros importantes do futebol atualmente.

No caso de Ogundana Shola, o atleta irá ficar no Flamengo, assinando o contrato que terá duração de três anos. Para isso, o Mengão irá desembolsar 2,4 milhões para o Remo Stars, time da Nigéria que mantinha os direitos econômicos do atleta.

Vice-presidente da base do Flamengo falou sobre a expansão da busca por jogadores

Recentemente, o vice-presidente da base do Flamengo, Vitor Zanelli, comentou sobre a expansão da base do clube, com a busca por jogadores na América no Sul, Brasil e África. Confira uma parte do que ele falou:

“Nós somos um grupo grande de scouts no Brasil inteiro, não só no Rio de Janeiro, mas aqui é a nossa área, o trabalho é muito grande. Desde que entramos, já expandimos na América do Sul esse trabalho. Há dois anos a gente começou a fazer esse trabalho também na África, porque é um potencial muito grande”, começou falando, ainda acrescentando:

“Onde todos os grandes clubes do mundo estão buscando e porque a gente também não vai? Fizemos um upgrade nisso, nesse trabalho de captação. té 2019 a gente mantinha uma média de 7 a 9 mil avaliações por ano e agora estamos na faixa dos 30 mil”, finalizou.

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